Nasceu em Santarém no dia 30 de Setembro de 1982. Joana é fadista.
Joana Amendoeira aparece em público, com destaque, em 1994, participando na Grande Noite do Fado de Lisboa.
Um ano depois, em 1995, participou na Grande Noite do Fado, no Porto, ganhando o primeiro prémio de interpretação feminina em juvenis. Porém, a atenção do público chega anos mais tarde. Em 2004 recebe o Prémio Revelação 2004 da Casa da Imprensa.
Em 1998 desloca-se pela primeira vez ao estrangeiro, onde actua no âmbito do evento "Dias de Portugal", organizado pelo ICEP na cidade de Budapeste (Hungria). Ainda no mesmo ano, grava o seu primeiro álbum, intitulado "Olhos Garotos", o que a torna uma das mais jovens intérpretes de fado com discos gravados.
Em 2000 edita o segundo álbum, "Aquela Rua", que recebe as melhores referências da crítica especializada. Inicia uma colaboração regular com o "Clube de Fado", uma das mais prestigiadas casas de Fado de Lisboa, onde faz parte do elenco.
Participa no disco de homenagem a Moniz Pereira (pela Universal) e na banda sonora da série televisiva “Jóia de África”.
Em 2003, lança o seu terceiro álbum, “Joana Amendoeira”. A tournée deste álbum leva-a a vários países como a Holanda, Espanha, França, Áustria. Ainda no ano de 2003, participa no disco de homenagem a Carlos do Carmo, “O Novo Homem na Cidade”.
Recebe o Prémio Revelação 2004 da Casa da Imprensa. Lança o álbum “Ao vivo em Lisboa” em Julho 2005. O disco foi gravado no Teatro Municipal São Luiz, em Novembro de 2004.
"À Flor da Pele" marcou uma nova fase da artista, assinando com a Editora HM Música, a empresa que gere a sua carreira desde 2003. Dirigido musicalmente por Custódio Castelo e gravado nos estúdios “Pé-de-vento” por Fernando Nunes.
Seguiram-se as tournées pela Europa, do Concertgebouw em Amesterdão à Royal Opera House em Londres; do Teatrum Millenaris Park em Budapeste ao Papp László Sportárena, como convidada no Concerto de Comemoração dos 40 anos de carreira do cantor húngaro Zorán; do regresso a Londres para actuar no Queen Elisabeth Hall.
Na Arena de Portimão, no mês de Novembro de 2007, Joana Amendoeira, Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de fado), Paulo Paz (contrabaixo) e Filipe Raposo (acordeão) encontraram-se numa reflexão em redor do repertório da fadista para uma actuação com a Orquestra do Algarve. O resultado foi um dos espectáculos mais emblemáticos da história da sua vida. Surgiu a ideia de criar um ensemble para se juntar à voz de Joana Amendoeira e ao seu quarteto, formando assim um espectáculo com arranjos de João Godinho, que viria a estrear na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, no âmbito da Festa do Fado, em Junho de 2008.
Deste espectáculo surgiu o sexto disco da fadista “Joana Amendoeira & Mar Ensemble”, desta vez gravado e filmado para se tornar num disco ao vivo com oferta de DVD.
O "Mar Ensemble", criado especificamente para este espectáculo, com a direcção de Paulo Moreira (violoncelo), contou com a presença de António Barbosa (primeiro violino), Paula Pestana (segundo violino), Ricardo Mateus (viola d’arco), Maria Rosa (flauta), Rui Travasso (clarinete), Carlos Alberto (trompete) e João Carlos (trompa). Filipe Raposo, um dos mais conceituados músicos da actualidade, juntou o seu acordeão ao trio de fado que desde sempre tem vindo a acompanhar a fadista pelos quatro cantos do mundo.
Em 2008, grava o seu novo disco “Joana Amendoeira & Mar Ensemble” (em formato CD/DVD) ao vivo na 5ª edição da Festa do Fado na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, realizada no dia 21 de Junho. Em Março de 2009, a Fundação Amália Rodrigues atribuir ao álbum o prémio de “Melhor Disco de Fado de 2008”.
Após o lançamento do disco, seguiram-se os concertos em salas prestigiadas do circuito da world music: Bélgica, Egipto, Estónia, França, Grécia, Holanda, Itália, Lituânia e Índia.
Isto pode parecer mal dizer, depois de eu defender uma banda como Dazkarieh... mas sinceramente, não sou apreciadora de Fado. Mas quer-se dizer, não é... Fado e Dazkarieh só têm em comum, provavelmente, alguns instrumentos... e eu prefiro muito mais a vertente folk nacional, que o Fado... até porque, acho que o folk é bem mais ancestral que o Fado, e tanto sonoramente, como liricamente... toca-me mais. Sorry.
Contudo, eu vou deixar uma músiquinha aqui da "cachopa". Lol.
0 comentários:
Enviar um comentário