24 de fevereiro de 2011

Música da Semana

Boas!
Não sabia mesmo o que postar esta semana, até ontem à noite ter ouvido esta música no Media Player em random.

Encontrei-a à um tempo por um post de uma amiga minha no Facebook, e como gosto bastante do compositor, decidi ouvi-la... e pronto, amei.

Btw, esta música, pelo o que me parece, faz parte da banda sonora do filme Black Hawk Down (pt.: Cercados)


Espero que gostem, eu adoro as bandas sonoros do Hans Zimmer! *_*


A História da... Vela!





No início da história as velas não existiam como as conhecemos hoje. Por volta do ano 50.000 a.C. havia uma variação daquilo a que chamamos de velas, criada para funcionar como fonte de luz. Eram usados pratos ou cubas com gordura animal, tendo como pavio algumas fibras vegetais, apresentando uma diferença básica em relação às velas actuais, de parafina: a gordura que servia de base para a queima encontrava-se no estado líquido. Mesmo antes do ano 50.000 a.C. este tipo de fonte de luz era usada pelos homens, conforme as pinturas encontradas em algumas cavernas.

Há menções sobre velas nas escrituras bíblicas, datado do século X a.C. Um pouco mais recentemente, no ano 3.000 a.C., foram descobertas velas em forma de bastão no Egipto e na Grécia. Outras fontes de pesquisa afirmam que, na Grécia, as velas eram usadas em comemorações feitas a Ártemis, a deusa da caça, venerada no 6º dia de cada mês, e representavam o luar. Um fragmento de vela do século I d.C. foi encontrado em Avignon, França.

Na Idade Média as velas eram usadas em grandes salões, mosteiros e igrejas. Nesta época, quando a fabricação de velas se estabeleceu como um comércio, a gordura animal (sebo) era o material mais comummente usado. Infelizmente, este material não era uma boa opção devido ao fumo e ao odor desagradável que libertava. Outro ingrediente comum, a cera das colmeias de abelhas, nunca foi suficiente para atender a demanda.

Por muitos séculos as velas eram consideradas artigos de luxo na Europa. Elas eram feitas nas cidades, por artesãos, e eram compradas apenas por aqueles que podiam pagar um preço considerável. Feitas de cera ou sebo, estas velas eram depois colocadas em trabalhados castiçais de prata ou madeira. Mesmo sendo consideradas como artigos caros, o negócio das velas já despontava como uma indústria de futuro: numa lista de impostos parisiense, no ano de 1292, eram listados 71 fabricantes.

Em Inglaterra, os fabricantes de velas de cera eram considerados de melhor classe se comparados àqueles que fabricavam velas de sebo. O negócio tornou-se mais rentável porque as pessoas estavam aptas a pagar mais por uma vela de cera. Em 1462 os fabricantes ingleses de velas de sebo foram incorporados e o comércio de velas de gordura animal foi regulamentado.

No século XVI houve uma melhora no padrão de vida. Como passou a haver uma maior disponibilidade de castiçais e suportes para velas a preços mais acessíveis, estas passaram a ser vendidas por peso ou em grupos de oito, dez ou doze unidades.

As velas eram usadas também na iluminação de teatros. Nesta época elas eram colocadas atrás de frascos com água colorida, ou somente frascos pintados, com tons de azul ou âmbar. Apesar desta prática ser perigosa e cara para aquela época, as velas eram as únicas fontes de luz para ambientes internos.

A qualidade da luz emitida por uma vela depende do material usado no seu fabrico. Velas feitas com cera de colmeia de abelhas, por exemplo, produzem uma chama mais brilhante que as velas de sebo. Outro material, derivado do óleo encontrado no esperma de baleias passou a ser usado na época para aumentar o brilho das chamas. Devido a questões ambientais e ao desenvolvimento de novas tecnologias de iluminação, este elemento já não é usado.

Foram desenvolvidos trabalhos para o estudo do oxigénio apenas observando-se a chama de uma vela. Como exemplo temos relatos feitos pelo químico amador Josehp Priestley, em Agosto de 1774, que concluiu que, se a chama de uma vela se tornava mais forte e viva na presença de oxigénio puro, reacção semelhante deveria ser observada em pulmões adoentados quando estimulados com este mesmo oxigénio.

O século XIX trouxe a introdução da iluminação a gás e também o desenvolvimento da maquinaria destinada ao fabrico de velas, que passaram a estar disponíveis para os lares mais pobres. Para proteger a indústria, o governo inglês proibiu que as velas fossem fabricadas em casa sem a posse de uma licença especial. Em 1811, um químico francês chamado Michel Eugene Chevreul descobriu que o sebo não era uma substância única, mas sim uma composição de dois ácidos gordurosos combinados com glicerina para formar um material não-inflamável. Removendo a glicerina da mistura de sebo, Chevreul inventou uma nova substância chamada Esterina, que era mais dura que o sebo e queimava por mais tempo e com mais brilho. Essa descoberta impulsionou a melhora na qualidade das velas e também trouxe, em 1825, melhoras ao fabrico dos pavios, que, devido à estrutura da vela, deixaram de ser mechas de algodão para se tornar um pavio enrolado, como conhecemos hoje. Essa mudança fez com que a queima da vela se tornasse uniforme e completa ao contrário da queima desordenada, característica dos pavios de algodão.

Em 1830, teve início a exploração petrolífera e a parafina era um subproduto do petróleo. Por ser mais dura e menos gordurosa que o sebo, a parafina tornou-se o ingrediente base no fabrico de velas. Em 1854 a parafina e a esterina foram combinadas para fazer velas muito parecidas com as que usamos hoje.

Em 1921 foi criado o padrão internacional de velas, de acordo com a intensidade da emissão de luz gerada pela sua chama. O padrão tomava por base a comparação com a luminosidade emitida por lâmpadas incandescentes. Devido ao desenvolvimento de novas tecnologias de iluminação, este padrão já não é utilizado como referência nos dias de hoje.
A parafina sintética surgiu após a 2ª Guerra Mundial e a sua qualidade superior tornou-a o ingrediente principal de compostos de ceras e plásticos modernos.

Usada nos primórdios da sua existência como fonte de luz, a vela é usada hoje como artigo de decoração ou como acessório em cerimónias religiosas e comemorativas. Há vários tipos de velas, produzidas numa ampla variedade de cores, formas e tamanhos, mas, quando falamos em velas artesanais, referimo-nos àquelas feitas manualmente, onde é possível encontrar modelos pouco convencionais, usados para diferentes finalidades, tais como: decoração de interiores, purificação do ambiente, manipulação da energia com base nas suas cores, essências e etc.



Credits: http://www.anozero.com

21 de fevereiro de 2011

A Joana da Semana

Depois de andar a 'inbestigar' sobre que Joana vos apresentaria hoje... bem... optei por esta que me é totalmente desconhecida.


E a Joana da Semana ééé:



Joanna Newsom






Joanna Newsom nasceu na cidade do Nevada, E.U.A., em 1982. É harpista, pianista, cantora e compositora.


Carreira
Joanna estudou Composição e Teoria Musical no Mills College, Califórnia.
Após uma série de apresentações com o cantor e actor Will Oldham, ela conseguiu logo assinar um contracto com a discográfica Drag City e produziu o seu primeiro álbum, The Milk-Eyed Mender, em 2004. Logo a seguir, saiu em excursão com Devendra Banhart e a banda Vetiver.

O trabalho de Joanna Newsom tornou-se destaque na cena do Indie Rock e a sua fama começou a crescer, em parte devido a um número de apresentações ao vivo e às participações no The Jimmy Kimmel Show da rede de televisão e de rádio ABC.

O seu segundo álbum, Ys, foi lançado em Novembro de 2006. O álbum traz orquestrações e arranjos de Van Dyke Parks, produção de Steve Albini e mixagem de Jim O'Rourke. Durante uma viagem, Bill Callahan sugeriu que Joanna ouvisse o álbum Song Cycle de Van Dyke Parks. Ela gostou tanto de seu trabalho que o convidou para participar nos arranjos do seu álbum Ys.


Curiosidades

É uma das cantoras preferidas de Cassie Ainsworth, personagem fictícia da série britânica Skins, que diz que Joanna possui uma voz mágica, parecida com a de um duende, o mais próximo do mágico a que um ser humano pode chegar.


Colaborações

Além do seu material a solo, Joanna Newsom tem tocado e gravado com algumas bandas como Smog, Vetiver, Nervous Cop, Golden Shoulders, mas também com os músicos Scott Indrisek, Vashti Bunyan e tocado teclado para os The Pleased.


Estilo

Embora o seu jeito de tocar harpa não seja completamente diferente do método tradicional, ela considera o seu estilo diferenciado dos demais harpistas clássicos. Ela foi fortemente influenciada pelo estilo polimétrico de tocar, utilizado pelos instrumentistas da África Ocidental que utilizam o Kora (um tipo de instrumento de corda).A sua professora de harpa, Diana Stork, ensinou-lhe o método básico das quatro batidas contra três, que pode ser ouvido em Ys, particularmente, na metade da faixa "Sawdust & Diamonds".

Os mídia têm-na rotulado como um dos membros mais destacados do moderno movimento Psych Folk, embora ela diga não estar ligada a nenhum estilo musical particular. As suas letras de canções incorporam elementos do Indie Pop, da chamada música folclórica de raiz, do modernismo avant-garde e de ritmos afros de harpa.

Muitos comparam a voz incomum de Joanna, com a das cantoras tradicionais de música folclórica, e há aqueles que a consideram um tanto infantil. Não gosta desta última comparação e já se expressou contra ela em algumas entrevistas.




Não sou, basicamente nada, apreciadora de qualquer tipo de música Indie. Mas tinha de ir espreitar, claro, até porque adoro harpa. De facto tinha receio em ir ouvir, porque este tipo de artistas remetem-me sempre para a Bjork... e eu não suporto a música dela, sorry. Pois bem... realmente não me enganei... tudo muito bonito musicalmente (haaaaaaaaarpa!!! *.*) mas depois... assim que a moça abre a boca, forgeeeeeet... argh!!! O estômago embrulha-se-me todo. Não tenho culpa, não consigo suportar este tipo de músicas, muito menos as maneiras de cantar (e as vozes, huuuuuuuuhsh!!!).
Mas deixo-vos então aqui algo dela.



Unicórnios e Arco-íris

Terei eu de facto alguma utilidade neste mundo?
Acho que nunca me senti tão inútil na vida. Não, afinal já, todas as vezes que 'paniquei' acabava sempre por me quase igualar a lixo e isso nem sempre acabou bem. Mas eu cresci, fiquei mais forte... mas eu não sou de aço! Eu não sou de AÇO! Nem sempre posso parecer estanque, parecer uma pedra, não dá!!!
Afinal que merda quero eu da vida? Eu só estou a pagar pela merda da minha preguiça. Eu sou tão estúpida. Adorava ser o meu próprio saco de pancada neste momento. Foda-se... eu não mereço isto, não... eu mereço, mereço pela puta da minha preguiça. Foda-se, odeio-me tanto por causa deste meu indesejado apêndice!
Eu não posso! Eu não posso!!! Alguém dá cabo de mim. Tem de haver maneira desta merda se resolver ainda este ano! EU NÃO POSSO!!!
Fui TÃO estúpida! Estúpida, estúpida, estúpida! Nós pagamos pelos nosso erros... aqui estou eu... de corda ao pescoço. Olhem para mim, estou tão feliz pela puta da minha imbecilidade.
Foda-se para isto tudo.
Afinal que quero eu da vida?
Afinal que quero eu da VIDA?!!!




18/2/2011

17 de fevereiro de 2011

Música da Semana

Bem, esta semana foi mais uma daquelas em que, desde, basicamente o seu início, eu me meti a remoer o que postaria esta semana. E mais uma vez estive indecisa, pois ouvia a música X e 'ah, é esta'... ouvia a músca Y e 'ah, não, vou meter esta'... enfim... acabei por me decidir agora mesmo e pronto, aqui vai alho, loool!

Penso que foi a 1ª música que ouvi desta boa banda, pela mão de uma amiga com quem já não falo à bastante tempo pois anda meio desaparecida... Cata!




Enjoy!


Na Cabeceira...

FINALMENTE!

Sim, FINALMENTE acabei o tal livro que andava a ler... já ia quê... para dois anos??? Gosh!!! O tal da Anne Bishop, Herdeira das Sombras, fogo! Custou, mas foi!!! Agora... agora bochecho, vou ter de ir para outro livro que tinha ali em espera porque... aqui a croma na época do Natal quando foi à Fnac com a mãe para comprar duas coisinhas como prenda.. .em vez de trazer o 3º livro... não... trás outro que deve ser p'aí o 6º ou coisa que valha! Ai eu... *palmface*

Bem, sendo assim... vou trocar finalmente a imagem ali de lado, para o livro ao qual, também finalmente, me vou agarrar hoje, lol.

16 de fevereiro de 2011

A História da... Escova de Dentes!





De facto, a preocupação com a boca e os dentes aparece como um dos mais antigos cuidados de higiene pessoal em diversas culturas. Estudos arqueológicos recentes encontraram num túmulo egípcia, com cinco mil anos, um artefacto que poderia ser visto como a mais antiga de todas as escovas de dentes. Na verdade, o instrumento consistia num ramo de planta que teve a sua extremidade toda desfiada até que as fibras funcionassem como cerdas.

Os Assírios, reafirmando o pragmatismo daquela nação de guerreiros, já tentavam resolver o problema usando o dedo para limpar os dentes. Contudo, outras culturas buscaram hastes, madeiras, ervas e misturas que pudessem superar os incómodos que a porcaria e o mau hálito sempre causaram. Por volta do século IV a.C., o médico grego Diocles de Caristo receitava aos seus pacientes que explorassem os poderes aromáticos que as folhas de hortelã produziam quando esfregadas nos dentes e nas gengivas.

Nos anos em que foi aprendiz do filósofo Aristóteles, o lendário imperador Alexandre, O Grande, foi detalhadamente orientado sobre como limpar os dentes, todas as manhãs, com uma toalha feita de linho. Entre os romanos constata-se o uso de uma mirabolante mistura com areia, ervas e cinzas de ossos e dentes de animais. O lugar da higiene bucal era tão expressivo entre os nobres romanos que se davam ao luxo de terem escravos incumbidos de realizar esta única tarefa.

Por volta de 1490, os chineses inventaram um rústico modelo daquilo que já poderíamos chamar de escova dental. O protótipo oriental era constituído por uma haste de bambu ou osso dotada de um feixe de pelos de porco. Além de ser um artefacto muito caro, a escova chinesa acabava por prejudicar os seus usuários na medida em que as cerdas de origem animal ganhavam mofo e, por isso, deixam toda a cavidade bucal exposta ao ataque de fungos.

Na Europa Medieval, o cuidado com os dentes já desfrutava de avanços consideráveis, tendo em vista o grau de elaboração das pastas dentífricas. Entretanto, a cura do mau hálito era medicado com um asqueroso bochecho de urina. Nessa mesma época, o profeta árabe Maomé (570-633) recomendava aos seguidores do Islamismo a utilização de uma haste de madeira aromática que se esfregada várias vezes ao dia, pasta essa que poderia limpar e clarear os dentes.

Chegando ao século XVIII, um prisioneiro britânico chamado William Addis teve a brilhante ideia de desenvolver a primeira versão moderna de escova de dentes. Primeiramente, ele guardou um pedaço de osso animal da sua refeição diária. Realizou pequenos furos numa das suas pontas e conseguiu algumas cerdas com um carcereiro. Amarrando as cerdas em feixes minúsculos e fixando-as com cola nos buracos do osso, ele desenvolveu a tecnologia fundamental do invento.

No século XX, vários estudiosos passaram a observar detalhadamente os elementos constituintes das várias escovas disponíveis no mercado. A anatomia do cabo, a disposição dos feixes, o processo de desgaste, foram sistematicamente analisados para que o instrumento fosse aprimorado. Nos fins da década de 1930, a utilização do Nylon permitiu que as escovas realizassem a limpeza dos dentes sem que as gengivas sofressem grandes agressões.

Actualmente, cores, formas e tecnologias transformaram o mercado de escovas de dentes numa grande incógnita. Entre tantas opções, muitas pessoas não sabem distinguir qual o tipo de escova adequada a uma boa higiene oral. Geralmente, os odontólogos aconselham o uso de uma escova que não seja muito grande, possua cerdas macias e que seja regularmente trocada.



Credits: http://www.brasilescola.com

A Impossível Impossibilidade de Impossibilitar o Impossível

É impossível amar-te, de facto é impossível, mas não é impossível o facto de não me saíres da cabeça; não te conheço... mas mexes comigo.
Como é que mexes comigo se de facto não te conheço...? Não sei, mas não é impossível, a meu ver nada é impossível... apenas um pouco difícil.
Estás presente todos os dias mesmo que eu nem sequer esteja a pensar em ti, na tua pessoa, no teu nome. Estás presente.
Todos os dias, é raro falhar... pelo menos uma vez por dia o teu nome ecoa em qualquer lado, está presente em qualquer lugar, de qualquer modo... fazendo-me relembrar-te, tornando impossível (ou um pouco difícil) não ter uma breve visão da tua imagem.
Adorava encurtar o espaço entre nós, mas é impo... não, não é... é apenas difícil. Sinto que tens algo interessante para dar e é isso que me atrai... sinto-o.
Se calhar sou apenas mais uma louca no mundo... Mas não o somos todos?



14/2/2011

14 de fevereiro de 2011

A Joana da Semana

Olá pessoas.
A Joana esta semana vai ser postada em dia, mas noutro sítio... na faculdade (magnífico...).

E como estou na faculdade... 'bora lá encontrar uma homónima do meu meio (teatro (em qualquer vertente)) e pronto... recaí numa actriz.


E a Joana da Semana ééééé:


Joana Solnado





Joana Solnado nasceu em Lisboa no dia 21 de Setembro de 1983.

Estudante universitária de Comunicação e Cultura, na vertente de Cinema, na Universidade Lusófona, recebeu formação em teatro com o actor Thiago Justino e frequentou o curso de Formação de Actores da extinta Universidade Moderna.

No teatro participou em projectos como Confissões de Adolescente (2002), na peça infantil Olha quem está aí (2003) e em várias outras produções dirigidas por Thiago Justino, como King, I Have a Dream - peça apresentada no The Edge Festival, em Inglaterra com a Fundação Gulbenkian.

Popularizou-se com as suas prestações na televisão, integrando o elenco de várias telenovelas portuguesas: O Último Beijo, Morangos com Açúcar, Tempo de Viver, Ilha dos Amores e em Sentimentos, como a protagonista "Leonor Coutinho". No Brasil participou em Como uma Onda, uma produção da Rede Globo (2004/05).

Fez inúmeras peças de teatro com o grupo "Actrizes em Pijama" entre elas, Grito das Noivas; Raízes e Noite de Enganos, de William Shakespeare.

Joana Solnado é uma actriz exclusiva da TVI.

Em Cinema, fez duas curtas-metragens.

É neta do recentemente falecido actor, Raul Solnado.




P.s. - Não tenho muita paciência para procurar muito mais informação sobre ela, pois quero é ir-me embora da faculdade. Lol.

10 de fevereiro de 2011

Música da Semana

Acho que tive várias ideias, mas todas se evaporaram... fantástico.
Fui agora à pasta da minha música tentar encontrar uma específica mas acho que não tenho a certeza do artista... niiiice. XD
E como não estou para procurar mais e esta apareceu-me ali pelo caminho, já tem uns aninhos e eu curto bastante... vai esta. :)


Ah, o som está um tanto ou quanto baixo... o que é pena porque a musicalidade é bastante boa e merecedora de um volume alto.



9 de fevereiro de 2011

A História do... Autocolante!






Antes demais quero dizer que não tenho grande precisão nos factos, mas foi aquilo que encontrei que mais corresponde de facto com o antecedente do autocolante. ;)



História das Etiquetas Adesivas

As etiquetas de papel colorido são usadas para identificar produtos desde antes de 1880.
Introduzida nos E.U.A. por artistas europeus, esta profissão ficou conhecida como Litografia, a primeira arte comercial. O objectivo era fácil: prender a atenção do consumidor. Era usada uma goma (cola) para prender a etiqueta à superfície.
Enquanto o mercado de frutas crescia bastante a cada estação, uma imensa competição entre os mercados locais emergiu. Fruticultores usaram este novo conceito de litografia para chamar a atenção para os seus frutos. As etiquetas foram utilizadas em caixotes de cedro cheios de frutas, latas de vegetais e caixas de charutos.

Hoje, algumas destas etiquetas são coleccionáveis e podem ser encontradas em antiquários.

No início dos anos 30 (século XX), um empreendedor chamado R. Stanton Avery fabricou as primeiras etiquetas autocolantes do mundo e fez disso um negócio de sucesso. Esta etiqueta vinha com uma superfície de papel com uma camada de adesivo e depois colava o adesivo num liner (película de protecção das etiquetas/rótulos). Este liner tinha uma cobertura especial de silicone.
Este tipo de etiquetas são uma parte integral do nosso estilo de vida ocidental.

A impressora de termotransferência foi inventada pela SATO Corporation por volta do fim dos anos 40. Esta impressora imprime no papel através do derretimento de uma camada de cola que fica pegada ao papel da etiqueta.

A invenção da impressora a jacto de tinta (inkjet), no início dos anos 80, mudou o futuro das etiquetas. Como as impressoras a jacto de tinta começaram a ser comercializadas, as pessoas podiam imprimir as suas próprias etiquetas. O tamanho A4 de folha tornou-se o padrão para a fabricação de etiquetas adesivas para impressoras a jacto de tinta. Enquanto os preços das impressoras a jacto de tinta caíam, as vendas de etiquetas adesivas explodiam para uso doméstico e corporativo.




Credits: http://www.etiquetas-adesivas.net

A Joana da Semana

Vens atrasada Joana, mau, mau!


E a Joana da Semana éééééé:


Joan Jett







Joan Jett, nome artístico de Joan Marie Larkin, é uma cantora, guitarrista e baixista americana.
Nasceu em 1958, e é uma das figuras femininas mais importantes da história do Rock. Em 2003, Joan Jett foi nomeada pela Rolling Stone a 87ª melhor guitarrista de todos os tempos.

Ela é conhecida mundialmente pelo hit I Love Rock 'n Roll que ficou no 1º lugar da Billboard de 30 de Março a 1 de Maio de 1982. Outros grandes êxitos seus são: Crimson and Clover; Bad Reputation, Do You Wanna Touch Me, Light of Day, Love is All Around, I Hate Myself for Loving You e Everyday People.


Carreira e Biografia

Joan Jett nasceu em Wynnewood, um subúrbio de Filadélfia, Pensilvânia. Ela mudou-se para Wheaton, Maryland em 1967, mas saiu do Wheaton High School aos 15 anos para seguir a carreira musical. Ela mudou-se para Los Angeles, Califórnia, e passou a frequentar o Taft High School em Woodland Hills.


The Runaways

Ela foi uma das fundadoras dos The Runaways juntamente com a baterista Sandy West. Micki Steele, Jackie Fox, Lita Ford e Cherie Currie completaram a banda. Joan Jett era vocalista e guitarrista base da banda. No primeiro semestre de 2010, estreou o filme The Runaways. Filme que conta o repertório da banda, e o papel de Joan foi interpretado por Kristen Stewart (Sala de Pânico; Twilight).


Carreira a Solo

Em 1979, Joan Jett começou a carreira a solo. Ela gravou três músicas com os ex-Sex Pistols, Paul Cook e Steve Jones, (uma delas era uma versão cover da música I Love Rock 'n Roll, escrita e gravada originalmente pelos The Arrows). Enquanto trabalhava no projecto, Joan Jett conheceu o compositor e produtor Kenny Laguna, que a ajudou a compor as músicas. Tornaram-se amigos e decidiram trabalhar juntos.

O álbum de Jett foi homonimicamente intitulado e lançado no dia 17 de Maio de 1980. O álbum foi rejeitado por 23 discográficas, então Joan e Laguna lançaram o álbum independente na discoográfica deles, Blackheart Records. Joan Jett tornou-se a 1ª mulher a começar a sua própria empresa discográfica.


Joan Jett & the Blackhearts

Joan Jett, com a ajuda de Laguna, em 1980 formou os The Blackhearts. Em 1981 re-lançou o álbum Joan Jett com o nome de Bad Reputation pela Boardwalk Records. Depois de um ano de tournés e gravações, a banda lançou o seu 1º álbum chamado I Love Rock 'n Roll que foi sucesso mundial, no mesmo ano eles lançam o single com o mesmo nome do álbum, a música I Love Rock 'n Roll que é considerada pela Billboard a 28ª maior música de todos os tempos.





Deixo-vos então com este grande êxito, porque é mesmo uma grande música.







Bem, a par desta música, só tenho outra dela de nome: Hit me with your best shot




Credits: Wikipédia

Música da Semana (passada)

Olá!
Que me perdoem esta longa demora nas postagens, mas na semana passada foi-me impossível postar no dia e depois nunca mais tive net, quer dizer, segunda-feira de manhã ainda tive mas depois aparvalhou -.-"

Well... a música da semana passada foi, provavelmente, escolhida ainda no Domingo mas sem grande convicção. De facto não foi uma música que deva ter-me fartado de ouvir, mas simplesmente porque apetecia-me partilhá-la com vocês. Conheci-a através de um vídeo que alguém fez dedicado ao Jared Leto (enfim... obcessões) e gostei da música. O que acho... utilizando uma palavra familiar à banda, bizarro é o facto desta música pouco ou nada ter a ver com o resto do comum registo deles... mas ooook. LOL!


By the way, considero uma banda para o Emo, lol... mas epá, até curti a música, lol. Ah... curiosamente, e estranhamente também, o vocalista parece o dos Tokio Hotel! *Medo!* Se bem que é tudo farinha do mesmo saco. XD (I'm so baaaad! Ahahah!)


Enjoy it. ;)



2 de fevereiro de 2011

A História da... Cueca!






Cueca é uma peça da indumentária tradicionalmente masculina, usada para cobrir e proteger os órgãos sexuais. Em Portugal, no entanto, usa-se esta palavra, normalmente no plural ou diminutivo (Cuecas/Cuequinha), para referir igualmente o modelo correspondente para mulheres. No Brasil e em Moçambique é denominado por Calcinha (ou Calcinhas).

No modelo masculino, a sua costura é especialmente modelada para fornecer apoio aos órgãos sexuais, podendo dispor ainda de uma braguilha. Em algumas regiões, também é chamada de Sunga (mais propriamente no Brasil).

A palavra deriva de "cu", com origem do latim vulgar culu.



História:

O exemplo mais antigo da roupa íntima masculina data dos homens das cavernas. Os homens das cavernas são, então, descritos, por estudiosos, com um longo pedaço de linho moldado como um triângulo com tiras nas pontas. Eram amarrados ao redor dos quadris e laçados por entre as pernas, depois, com as tiras, eram amarrados novamente nos quadris.

No século XII, com o desenvolvimento das armaduras de platina, as faixas de linho que eram usadas como protecção contra o metal áspero começaram a ser usadas pelos cavaleiros. Desde então, estes tecidos são considerados os reais antecedentes da roupa íntima masculina. Mais tarde, as cuecas, frequentemente amarradas abaixo dos joelhos com fitas ou alfinetes, encurtaram e foram costuradas.

As roupas masculinas do século XVI eram tão brilhantes e coloridas quanto as femininas. Eram feitas de seda, tafetá e outros tecidos nobres, enquanto as roupas íntimas eram feitas de linho, pois era o único tecido lavável.

Na década de 1830, as roupas íntimas masculinas feitas de flanela e algodão tornaram-se comuns e muito usadas. Após a Revolução Francesa, a aristocracia inglesa tornou-se o modelo da moda masculina. O que usavam eram roupas confortáveis e casuais. Com excepção de ocasiões formais, os calções deram lugar às calças mais justas, acompanhadas de botas. Através dos séculos, alguns homens, principalmente os militares, usavam roupas íntimas parecidas com os corpetes que diziam facilitar a vida em tempos de guerra.

Em 1895, o catálogo das lojas Montegomery Ward oferecia roupas íntimas masculinas feitas de algodão e flanela, mas divididas em duas peças, nas cores cinza e o bem popular vermelho.

Em 1908 as lojas Sears lançaram catálogos oferecendo corpetes masculinos para militares.

Os "shorts íntimos" foram as novidades que chegaram com o século XX. As cuecas passaram a ser fabricadas com tecidos e elásticos e tornaram-se mais confortáveis.
Ao contrário da roupa íntima feminina, que tem um aspecto mais sexy, o princípio da roupa íntima masculina é o conforto e a simplicidade, motivo pelo qual os shorts chamados "samba-canção" se tornaram muito comuns na década de 1980. Na década seguinte a lingerie dos homens evoluiu e não ficou pautada só no Slip (modelo tradicional), aceitou o calção de malha e todas as formas de produtos derivadas do desporto, como os modelos ciclista, boxer e shorts. Além das fibras e formato, a nova lingerie tem um corte bem estudado, com costuras invisíveis para não magoar.

Para o dia-a-dia, as lingeries mais indicadas são 100% de algodão ou de outras fibras naturais como o Bambu, que tem propriedades desodorizantes e antibacterianas.

Nova Rubrica

Eu não digo que só tenho ideais estranhas em momentos impróprios? XD

Esta não foi excepção, obviamente, mas nem sei muito bem como surgiu... sei que ia a caminho da casa-de-banho, lol.


A rubrica chamar-se-á "A História da/do..." (conforme a palavra seguinte) e terá o âmbito de vos dar a descobrir (e a mim também) a História sobre algo que ninguém nunca se perguntou como surgiu. :)
Portanto, e basicamente, como a ideia surgiu hoje... institucionalizo as Quartas-feiras para postar esta rubrica.
E não vou de modas, vou mesmo começar pela 1ª que me veio à cabeça quando tive a ideia, looooool.




Já a seguir... "A História da/do...".

A Joana da Semana

Esta semana a Joana vem atrasada, é que a Joana que posta... anda deveras ocupada e a net do outro deu-lhe para parvejar estes dois dias que passaram. Mas a Joana vai então postar A Joana da Semana. :)



E a Joana da semana é:


Joanne Harris





Nasceu em Barnsley, no Yorkshire, em 1964.
É filha de mãe francesa e pai inglês.
Estudou Línguas Modernas e Medievais na Universidade St. Catharine, em Cambridge, e foi professora durante 15 anos, tempo em que publicou três romances: The Evil Seed(1989) (não editado em Portugal), Valete de Copas e Dama de Espadas(1993) e Chocolate (1999), que passou a filme, com Juliette Binoche e Johnny Depp, nomeado para Oscar.

Desde então, ela escreveu mais oito romances: Vinho Mágico; Cinco Quartos de Laranja, A Praia Roubada, Na Corda Bamba, Xeque ao Rei, Sapatos de Rebuçado e A Marca das Runas. E ainda, o mais recente O Rapaz dos Olhos Azuis que foi publicado em Março de 2010 em conjunto com Danças e Contradanças uma colecção de curtas histórias e, com o escritor de culinária Fran Warde, dois livros de cozinha: A Cozinha Francesa e Do Mercado para a sua Mesa.
Os seus livros estão agora publicados em cerca de 40 países e ganharam vários prémios britânicos e internacionais.

Os seus hobbies, segundo o Who's Who, são: "Vadiar, descansar, envaidecer, dedilhar, ser isco dos padres (peço desculpa mas não consigo traduzir priest-baiting de uma forma que faça sentido) e pequenas subversões do sistema", embora ela também goste do deslumbramento, sordidez, rebelião, bruxaria, assaltos, chá e biscoitos.
Não está acima do suborno e não recusa, necessariamente, uma oferta que envolva viagens exóticas, champanhe e diamantes amarelos da Graff.
Toca Baixo numa banda que formou quando, ainda, tinha 16 anos.
Actualmente anda a estudar Norueguês Arcaico e vive com o seu marido, Kevin, e a filha, Anouchka, a cerca de 15 quilómetros do local onde nasceu.




Os seus livros:



The Evil Seed - 1989





Valete de Copas e Dama de Espadas (Sleep, Pale Sister) - 1993





Chocolate (Chocolat) - 1999





Vinho Mágico (Blackberry Wine) - 2000





Cinco Quartos de Laranja (Five Quarters of The Orange) - 2001





A Praia Roubada (Coastliners) - 2002





A Cozinha Francesa (The French Kitchen) - 2002





Na Corda Bamba (Holy Fools) - 2003






Danças e Contradanças (Jigs & Reels) - 2004





Do Mercado para a sua Mesa (The French Market) - 2005





Xeque ao Rei (Gentlemen and Players) - 2005






Sapatos de Rebuçado (The Lollipop Shoes ou, nos EUA, The Girl with no Shadow) - 2007





A Marca das Runas (Runemarks) - 2007






O Rapaz dos Olhos Azuis (Blueeyedboy) - 2010



Credit: http://www.joanne-harris.co.uk



Curiosamente, nunca li um único livro dela. Por acaso as capas sempre me chamaram a atenção mas nunca fui além disso. Obviamente que, Chocolate (filme) está mais que visto, lol.
E nem sabem as voltas que eu dei à procura da tradução do livro Sleep, Pale Sister... e depois acabo por ver que não encontrava o nome original de Valete de Copas e Dama de Espadas, quando encontrei que este foi editado (originalmente) em 1993 e blablabla... ou seja... é o Sleep, Pale Sister. Já o The Evil Seed não encontro mesmo nada, portanto presumo que ainda não tenha sido editado em português.