Esta semana não dei assim muuuuuuuuuitas voltas à cabeça quanto à música a postar. Foi uma escolha um tanto ou quanto natural. :)
A minha cantora preferida, se bem que hoje em dia já não sigo tanto o trabalho dela.
Com alguns aninhos... aqui fica então a escolha desta semana.
31 de março de 2011
Photographic Challenge
18 – Uma foto de uma das tuas aulas.
Bem... esta foto foi tirada no 2º Semestre do meu 1º ano de faculdade, na aula de Tecnologias II, onde tinhamos de fazer cenas em esferovite.
A temática era, salvo erro, O Fantástico.
E esta foto é do trabalho de duas colegas minhas (a Sofia (na foto) e a Ana (ex-colega))... que decidiram fazer uma Alice que saíria de um Vortéx. XD
E como sou um pouco orgulhosa, mesmo que o trabalho não esteja acabado, deixo depois uma foto do meu trabalho com a Lydia. Uma máquina daquelas que têm comida (chocolates, sandes e blablabla)... que teria comida podre e bichos. XD
Bem... esta foto foi tirada no 2º Semestre do meu 1º ano de faculdade, na aula de Tecnologias II, onde tinhamos de fazer cenas em esferovite.
A temática era, salvo erro, O Fantástico.
E esta foto é do trabalho de duas colegas minhas (a Sofia (na foto) e a Ana (ex-colega))... que decidiram fazer uma Alice que saíria de um Vortéx. XD
E como sou um pouco orgulhosa, mesmo que o trabalho não esteja acabado, deixo depois uma foto do meu trabalho com a Lydia. Uma máquina daquelas que têm comida (chocolates, sandes e blablabla)... que teria comida podre e bichos. XD
Wallpaper
Ontem à noite decidi mudar novamente o meu wallpaper. :)
Encontrei esta imagem pelo Tumblr há uns dias e pronto... fiquei com comichão enquanto não a metia como fundo. Lol.
E como as cores são totalmente diferentes do wall anterior, mexi também no layout.
Aqui fica então o meu wallpaper e layout actuais.
Encontrei esta imagem pelo Tumblr há uns dias e pronto... fiquei com comichão enquanto não a metia como fundo. Lol.
E como as cores são totalmente diferentes do wall anterior, mexi também no layout.
Aqui fica então o meu wallpaper e layout actuais.
Photographic Challenge (Quarta)
17 – Uma foto de ti bêbeda.
Sorry... não tenho, até porque nunca fiquei bebêda. Eu sei beber com moderação. ;)
Sorry... não tenho, até porque nunca fiquei bebêda. Eu sei beber com moderação. ;)
A História do... telemóvel!
Quando hoje vamos a algum lado e toda a gente tem um telemóvel, dificilmente nos lembramos que, no início da última década do segundo milénio, este era um objecto praticamente desconhecido, que pesava quilos e custava centenas de contos. Muita coisa mudou no negócio dos telemóveis desde então.
O telemóvel é uma história de sucesso. Poucas invenções podem orgulhar-se de uma adesão tão rápida por parte dos consumidores, que hoje o consideram um elemento fundamental da vida moderna. A par da Internet, é uma das mais importantes revoluções tecnológicas.
Surpreendentemente, quem idealizou a tecnologia da qual mais tarde viria a nascer a telefonia celular foi a conhecida actriz norte-americana Hedy Lamarr, famosa pelo papel que interpretou no filme Sansão e Dalila. De origem austríaca, casou muito jovem a contragosto com um importante fabricante de armas nazi. Dotada de enorme curiosidade científica, cultivou-se nessa área e, já nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, teve uma ideia para evitar a intercepção electrónica dos torpedos aliados: se a frequência dos canais de comunicação fosse continuamente alterada, seria impossível bloquear a transmissão que orientava estas armas. Patenteado em 1942, o sistema constituiu o fundamento da tecnologia das comunicações móveis.
Já existiam radiotelefones desde os anos 20, mas, dado o reduzido número de frequências disponíveis, os investigadores da Bell Laboratories teorizaram em 1947 um método através do qual pequenas torres – ou células – captariam sucessivamente o sinal móvel, deixando a anterior livre para uma nova retransmissão. Contudo, a tecnologia da época não viabilizou este conceito inovador.
A primeira chamada móvel foi efectuada a 3 de Abril de 1973 pelo Dr. Martin Cooper, investigador da Motorola. Em passeio pelas ruas de Nova Iorque, Cooper utilizou um protótipo de telemóvel que, dez anos depois, viria a dar origem ao primeiro modelo destinado ao grande público: o DynaTAC 8000X, com o preço de 4000 dólares e um peso de quase 1 kg. A primeira rede comercial de testes foi inaugurada em 1978 em Chicago, e desde então o telemóvel nunca mais parou de evoluir em popularidade e tecnologia.
Em 1992, foi enviada a primeira SMS, seguindo-se a comercialização de telemóveis com câmara fotográfica em 1997, o acesso à Internet móvel em 1999 e a expansão da rede 3G em 2001. E já se avizinha a rede 4G para muito em breve.
Em Portugal, estes equipamentos, hoje vulgarmente conhecidos por telemóvel, termo simplificado de “telefone móvel”, surgiram em finais dos anos 80, pelas mãos dos CTT/TLP (Correios de Portugal). Foi este organismo que mais tarde, em 1992 criou a TMN Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., a qual iria utilizar o termo “telemóvel” para designar os equipamentos e não o serviço.
Depois do lançamento do primeiro telemóvel, este nunca mais parou de evoluir quer em tamanho quer em funcionalidade. Inicialmente foi utilizada a tecnologia analógica, o telemóvel apenas era utilizado para falar.
Rapidamente apareceram novas operadoras a Telecel, agora designada de Vodafone, a Optimus, entre outras que surgiram no mercado, e estas, juntamente com os fabricantes de telemóveis quiseram ir mais longe e oferecer às pessoas equipamentos mais sofisticados quer a nível de design quer a nível de tecnologia, que se tornaram capazes de enviar mensagens, tirar fotos, filmar, despertar, gravar lembretes, jogar, ouvir música, aceder à internet, entre outras funcionalidades.
Credtis: http://www.zonamovel.com/
29 de março de 2011
Photographic Challenge
16 – Uma foto de ti na última festa a que foste.
Acho que a última festa a que fui... hm... foi a passagem de ano em casa da Nélia, lol. Hm... deixa lá ir escolher uma foto... lol.
Epá, tenho algumas bacanas, mas não me apetece postar tantas, lol... vou só postar uma. E é suposto ser só minha mas não tenho, lol.
Legenda: Cláudia, Vanessa e eu.
Acho que a última festa a que fui... hm... foi a passagem de ano em casa da Nélia, lol. Hm... deixa lá ir escolher uma foto... lol.
Epá, tenho algumas bacanas, mas não me apetece postar tantas, lol... vou só postar uma. E é suposto ser só minha mas não tenho, lol.
Legenda: Cláudia, Vanessa e eu.
28 de março de 2011
Quesitos
Porque é que dói?
Não nos conhecemos, pois não?
Porque é que não nos conhecemos?
Porque é que dói se não nos conhecemos?
Dói porque não nos conhecemos?
Deixaria de doer se assim fosse?
Seria como?
Como seria?
Se...?
Doeria? Ou preferiria que não nos conhecêssemos?
Porque é que somos todos desconhecidos?
Porque é que há barreiras invisíveis e estúpidas como estas?
Porque é que fujo?
Porque me escondo? Escondo-me?
Existo?
Tu existes.
Existo? Existirei de facto? Ou serei eternamente quimérica?
Porque é que há oceanos impossíveis de atravessar?
Não tenho idade para os 'Porquês'.
Os 'Porquês' são eternos.
Porque é que...?
As minhas raízes pulsam o teu eu.
Tens de ir.
Vais mesmo?
A tua partida é difícil.
Ainda estás aqui?
Porque é que ainda te vejo aqui?
Peço para que vás.
Grito para que fiques.
Dói.
Porque é que dói?
27/3/2011
Não nos conhecemos, pois não?
Porque é que não nos conhecemos?
Porque é que dói se não nos conhecemos?
Dói porque não nos conhecemos?
Deixaria de doer se assim fosse?
Seria como?
Como seria?
Se...?
Doeria? Ou preferiria que não nos conhecêssemos?
Porque é que somos todos desconhecidos?
Porque é que há barreiras invisíveis e estúpidas como estas?
Porque é que fujo?
Porque me escondo? Escondo-me?
Existo?
Tu existes.
Existo? Existirei de facto? Ou serei eternamente quimérica?
Porque é que há oceanos impossíveis de atravessar?
Não tenho idade para os 'Porquês'.
Os 'Porquês' são eternos.
Porque é que...?
As minhas raízes pulsam o teu eu.
Tens de ir.
Vais mesmo?
A tua partida é difícil.
Ainda estás aqui?
Porque é que ainda te vejo aqui?
Peço para que vás.
Grito para que fiques.
Dói.
Porque é que dói?
27/3/2011
Photographic Challenge
14 – Uma foto dos teus membros da família favoritos.
Não tenho membros familiares preferidos, por favor... ou isso, ou então é a repetição... a minha mãe a minha irmã... like... -.-"
Não tenho membros familiares preferidos, por favor... ou isso, ou então é a repetição... a minha mãe a minha irmã... like... -.-"
A Joana da Semana
A Joana desta semana é:
Joana de Portugal, Rainha de Castela
Joana de Avis nasceu a 20 de Março de 1439 e faleceu a 13 de Junho de 1475). Foi infanta de Portugal e rainha de Castela, de 1455 até sua morte.
Joana era filha póstuma de Duarte I, rei de Portugal e da sua esposa, a infanta Leonor de Aragão. Era neta materna de Fernando I de Aragão (filho de João I de Castela e de Leonor, infanta de Aragão) e da sua esposa Leonor Urraca de Castela, senhora de Alburquerque (neta do rei Pedro I de Portugal e de Inês de Castro) e paterna de João I de Portugal (filho de Pedro I de Portugal e de Teresa Lourenço) e de Dª Filipa de Lencastre (filha de Branca de Lencastre e de João de Gante, duque de Lencastre e neta de Eduardo III de Inglaterra).
Descendia por, parte da avó materna e do avô paterno, dos primeiros reis de Portugal, dos reis de Castela e de Aragão, e por parte do avô Fernando e da avó Filipa dos primeiros reis Ingleses. Joana teve irmãos importantes, como é o caso de Leonor, infanta de Portugal, que se casou com Frederico III da Alemanha e de Afonso V de Portugal.
Quando nasceu Joana, já o seu pai tinha falecido de peste e subido ao trono o seu irmão mais velho, Afonso V, com apenas 6 anos. Joana foi criada pela mãe, a rainha-regente Leonor, até aos seis anos, altura em que ficou órfã, pelo seu tio, Pedro, duque de Coimbra e regente até 1449.
Afonso V casou a sua irmã Joana com o primo Henrique IV de Castela (nessa altura já reinava como soberano de Castela), filho de Maria, infanta de Aragão (irmã mais velha da mãe de Joana) e de João II de Castela, em 1455, tendo ela apenas 16 anos e ele já 31.
Joana teve algumas relações extra-matrimoniais, das quais nasceram alguns filhos ilegítimos, nomeadamente de Pedro de Castilla y Fonseca:
- André de Castilla y Portugal, casado com Mencía de Quinones
- Pedro Apóstolo de Castilla y Portugal, casado com Joana de Mendonza
Do matrimónio com Henrique IV de Castela nasceu Joana, a Beltraneja, que foi nomeada herdeira de seu pai, em 1468 e veio a casar-se por ordem da mãe com Afonso V de Portugal, seu tio, em 1475.
Joana, infanta de Portugal veio a ser repudiada pelo marido, devido às relações extra-matrimoniais em 1474 e voltou para Portugal, onde veio a falecer precocemente em 1475, com apenas 36 anos de idade, deixando a sua filha Joana, a Beltraneja, com apenas 13 anos, órfã.
P.s. - Não encontro qualquer imagem relacionada com ela.
Joana de Avis nasceu a 20 de Março de 1439 e faleceu a 13 de Junho de 1475). Foi infanta de Portugal e rainha de Castela, de 1455 até sua morte.
Joana era filha póstuma de Duarte I, rei de Portugal e da sua esposa, a infanta Leonor de Aragão. Era neta materna de Fernando I de Aragão (filho de João I de Castela e de Leonor, infanta de Aragão) e da sua esposa Leonor Urraca de Castela, senhora de Alburquerque (neta do rei Pedro I de Portugal e de Inês de Castro) e paterna de João I de Portugal (filho de Pedro I de Portugal e de Teresa Lourenço) e de Dª Filipa de Lencastre (filha de Branca de Lencastre e de João de Gante, duque de Lencastre e neta de Eduardo III de Inglaterra).
Descendia por, parte da avó materna e do avô paterno, dos primeiros reis de Portugal, dos reis de Castela e de Aragão, e por parte do avô Fernando e da avó Filipa dos primeiros reis Ingleses. Joana teve irmãos importantes, como é o caso de Leonor, infanta de Portugal, que se casou com Frederico III da Alemanha e de Afonso V de Portugal.
Quando nasceu Joana, já o seu pai tinha falecido de peste e subido ao trono o seu irmão mais velho, Afonso V, com apenas 6 anos. Joana foi criada pela mãe, a rainha-regente Leonor, até aos seis anos, altura em que ficou órfã, pelo seu tio, Pedro, duque de Coimbra e regente até 1449.
Afonso V casou a sua irmã Joana com o primo Henrique IV de Castela (nessa altura já reinava como soberano de Castela), filho de Maria, infanta de Aragão (irmã mais velha da mãe de Joana) e de João II de Castela, em 1455, tendo ela apenas 16 anos e ele já 31.
Joana teve algumas relações extra-matrimoniais, das quais nasceram alguns filhos ilegítimos, nomeadamente de Pedro de Castilla y Fonseca:
- André de Castilla y Portugal, casado com Mencía de Quinones
- Pedro Apóstolo de Castilla y Portugal, casado com Joana de Mendonza
Do matrimónio com Henrique IV de Castela nasceu Joana, a Beltraneja, que foi nomeada herdeira de seu pai, em 1468 e veio a casar-se por ordem da mãe com Afonso V de Portugal, seu tio, em 1475.
Joana, infanta de Portugal veio a ser repudiada pelo marido, devido às relações extra-matrimoniais em 1474 e voltou para Portugal, onde veio a falecer precocemente em 1475, com apenas 36 anos de idade, deixando a sua filha Joana, a Beltraneja, com apenas 13 anos, órfã.
P.s. - Não encontro qualquer imagem relacionada com ela.
Photographic Challenge (Domingo)
13 – Uma foto da tua/teu melhor amiga/o.
Outra vez???? Epá... paaaaaaaaaasso!
Outra vez???? Epá... paaaaaaaaaasso!
Photographic Challenge (Sábado)
12 – Uma foto tua com óculos.
Ai mãe, agora é que vai ser a minha desgraça! XD
Que óculos? Graduados ou de sol? XD
Ia a dizer que só tenho com óculos de sol, mas não, também tenho graduados... e muito graduados! XD Só que são de fantasia, lol... Como poderão ver... Carnaval, e uns sketches que fiz. XD
*Esconde-te Joana*
Ai mãe, agora é que vai ser a minha desgraça! XD
Que óculos? Graduados ou de sol? XD
Ia a dizer que só tenho com óculos de sol, mas não, também tenho graduados... e muito graduados! XD Só que são de fantasia, lol... Como poderão ver... Carnaval, e uns sketches que fiz. XD
*Esconde-te Joana*
Photographic Challenge (Sexta)
Película do Sofá
A semana passada, na quarta-feira... pude finalmente ver um filme que queria há muito passar-lhe a vista.
Um filme com o dito Orlando Bloom, lol... mas a sério, queria mesmo ver, queria ver a história, queria ver como era.
Já por uma ou duas vezes o tinha perdido na tv, e não era desta que iria acontecer novamente... já que as televisões cá de casa há um tempo resolveram dar todas o pifo, sobrando a da minha irmã que foi transferida para a sala... fiz-me de má (lol) e imperei à minha mãe que iria ver o filme, desse por onde desse... porque a minha mãe quando vai dormir gosta de luzes e tv's apagadas, e a sala une-se ao quarto dela pelo corredor, ou seja... ela apanha com a luz e afins, mas foi uma querida e fez o favor de fechar portas! :)
Rídiculo era foi a hora a que deram um filme daqueles... e à hora a que ele acabou! O que valia era que eu não tinha aulas de manhã, senão não sei se me levatava, lol. Deram-no a seguir à bela série Lie to Me... acabando ele às 3:30! Fantástico.
Quanto ao filme, a história até é... vá... fofa... é interessante, mas secalhar poderia estar um bocadinho maaaaaaaaais interessante, trabalhada melhor... não sei, acho que há ali alguma coisa que deixa aquilo morrer um pouco... ou secalhar era da hora. XD
O filme? Elizabethtown.
Um filme com o dito Orlando Bloom, lol... mas a sério, queria mesmo ver, queria ver a história, queria ver como era.
Já por uma ou duas vezes o tinha perdido na tv, e não era desta que iria acontecer novamente... já que as televisões cá de casa há um tempo resolveram dar todas o pifo, sobrando a da minha irmã que foi transferida para a sala... fiz-me de má (lol) e imperei à minha mãe que iria ver o filme, desse por onde desse... porque a minha mãe quando vai dormir gosta de luzes e tv's apagadas, e a sala une-se ao quarto dela pelo corredor, ou seja... ela apanha com a luz e afins, mas foi uma querida e fez o favor de fechar portas! :)
Rídiculo era foi a hora a que deram um filme daqueles... e à hora a que ele acabou! O que valia era que eu não tinha aulas de manhã, senão não sei se me levatava, lol. Deram-no a seguir à bela série Lie to Me... acabando ele às 3:30! Fantástico.
Quanto ao filme, a história até é... vá... fofa... é interessante, mas secalhar poderia estar um bocadinho maaaaaaaaais interessante, trabalhada melhor... não sei, acho que há ali alguma coisa que deixa aquilo morrer um pouco... ou secalhar era da hora. XD
O filme? Elizabethtown.
Photographic Challenge (Quinta)
10 – Uma foto de quando eras bebé.
Esta é a única foto de mim o mais nova possível, que tenho no pc... o resto está tudo em albuns e eu não tenho scanner. Até porque esta, se repararem... ali de lado vê-se uma cena branca... é flash, tirei uma foto à fotografia, lol.
Não faço ideia que idade tinha... mas vou atirar para o ar... entre um a dois anos, acho.
E foi num Carnaval, como podem constatar, lol. E já agora... tirada no quintal da casa da avó da minha melhor amiga, com o seu cavalinho. XD
Esta é a única foto de mim o mais nova possível, que tenho no pc... o resto está tudo em albuns e eu não tenho scanner. Até porque esta, se repararem... ali de lado vê-se uma cena branca... é flash, tirei uma foto à fotografia, lol.
Não faço ideia que idade tinha... mas vou atirar para o ar... entre um a dois anos, acho.
E foi num Carnaval, como podem constatar, lol. E já agora... tirada no quintal da casa da avó da minha melhor amiga, com o seu cavalinho. XD
Música da Semana (passada)
A semana passada tive num grandessíssimo drama.
Eu já andava com uma música para postar à quase duas semanas, mas atravessaram-se-me outras pelo caminho entretanto... e a semana passada foram várias, complicando-me a escolha.
Mas acabei por optar por uma que adoro mesmo muito e há bastante tempo que não ouvia. Adoro a voz do Gavin Rossdale.
Eu já andava com uma música para postar à quase duas semanas, mas atravessaram-se-me outras pelo caminho entretanto... e a semana passada foram várias, complicando-me a escolha.
Mas acabei por optar por uma que adoro mesmo muito e há bastante tempo que não ouvia. Adoro a voz do Gavin Rossdale.
Photographic Challenge (Quarta)
9 – Uma foto da tua família.
Huh... vou passar esta à frente.
1º - Porque: família quê? Em geral ou grupo familiar diário?
2º - Se for em geral, não tenho uma única foto no pc, tenho várias e não me apetece postar... e mesmo que apetecesse, não postaria...
3º - Se for o grupo familiar diário... já postei.
Huh... vou passar esta à frente.
1º - Porque: família quê? Em geral ou grupo familiar diário?
2º - Se for em geral, não tenho uma única foto no pc, tenho várias e não me apetece postar... e mesmo que apetecesse, não postaria...
3º - Se for o grupo familiar diário... já postei.
'Raios e Trovões'
Mencionando uma conhecida frase de uma das personagens de um desenho animado que via quando era gaiata, e que adoro muito... utilizo-a só para não mandar alfinetadas das feias no nosso rico português, alhos e etc por causa da net.
Já tinha o texto completamente preparado para 'A História do/da...' da semana passada, postá-la é que... não foi concretizável. -.-"
Pois bem, não vou postar, mas postarei esta semana (assim espero).
Mas a 'Música da Semana' terei mesmo de postar. E a ver se posto pelo menos duas partes do 'Photographic Challenge'.
Já tinha o texto completamente preparado para 'A História do/da...' da semana passada, postá-la é que... não foi concretizável. -.-"
Pois bem, não vou postar, mas postarei esta semana (assim espero).
Mas a 'Música da Semana' terei mesmo de postar. E a ver se posto pelo menos duas partes do 'Photographic Challenge'.
22 de março de 2011
Photographic Challenge
8 – Uma foto da/o tua/teu banda/músico favorita/o.
Que me perdoem, mas nesta vou ter que meter mais que uma fotografia.
*Ordem Alfabética*
30 Seconds to Mars
The 69 Eyes
Anastacia
Anjos
Backstreet Boys
Bon Jovi
Guns N' Roses
HIM
Icon & Black Roses
Nightwish
Entre taaaaaaaaaaaaantas outras de tantos estilos, novas, velhas... pffff!!!
Que me perdoem, mas nesta vou ter que meter mais que uma fotografia.
*Ordem Alfabética*
Entre taaaaaaaaaaaaantas outras de tantos estilos, novas, velhas... pffff!!!
A Joana da Semana
Hoje vamos para a Joana versão italiana. XD
E a Joana da semana ééééé:
Giovanna Antonelli
Giovanna Antonelli nasceu no Rio de Janeiro a 18 de Março de 1976 e é uma actriz brasileira
A carreira artística de Giovanna começou no programa infantil da Angélica, ainda na Rede Manchete, como uma das “angeliquetes”, assistentes de palco da atracção. Após alguns testes na Rede Globo, estreou-se na novela Tropicaliente, repetida no Vale a Pena Ver de Novo. Acabou por voltar à Manchete para actuar nas tramas Tocaia Grande, como protagonista, e Xica da Silva, com uma personagem de grande sucesso e destaque.
Depois do sucesso na Manchete, voltou à Globo, onde actuou como Judy em Corpo Dourado. Após uma participação no papel de uma prostituta, Violeta, na novela Força de um Desejo, integrou o elenco da primeira temporada do Colégio Múltipla Escolha na série Malhação.
Em 2000 interpretou outra prostituta, Capitu, em Laços de Família. Polémica: a personagem era uma moça de classe média carioca, mãe solteira, que sustentava a família com o dinheiro da prostituição. A química com o seu par romântico, o actor Luigi Baricelli, cativou o público. Interpretando uma prostituta de alto luxo recebeu vários elogios e ganhou o Prémio de Actriz Revelação. Também em 2000, estreou-se no cinema com o filme Bossa Nova, sob a direcção de Bruno Barreto, fazendo uma pequena participação.
Em 2001, a actriz interpretou a protagonista Jade, uma muçulmana dividida entre o amor e as obrigações religiosas, na novela O Clone. A sua personagem ditou a moda nas ruas com véus, jóias e maquilhagens exóticas que caracterizaram a muçulmana. Além do grandioso sucesso no Brasil a personagem conquistou fãs em vários países do mundo nos quais a novela foi exibida. Foi em O Clone que Giovanna conheceu e se apaixonou por Murilo Benício, o seu par romântico no enredo. Casaram-se e em Maio de 2005 nasceu o primeiro filho de Giovanna, segundo de Murilo, o menino Pietro.
Em 2002, no filme Avassaladoras, Giovanna foi Laura, uma mulher bem-sucedida que procura um namorado por meio de uma agência de casamentos. No filme, fez par romântico com Reynaldo Gianecchini, com quem contracenaria noutros trabalhos na TV. A participação no filme rendeu à actriz o Prémio Lente de Cristal de Melhor Actriz no Festival de Cinema Brasileiro, em Miami.
Em 2003 fez sucesso na mini-série A Casa das Sete Mulheres, interpretando Anita Garibaldi. Nessa época recebeu vários elogios pela sua desenvoltura, originalidade e pela maneira com que se desenvencilhou da marca da sua personagem anterior, Jade, que a lançou ao estrelato no Brasil. Essa mini-série consagrou-a na dramaturgia televisiva. Ainda neste ano interpretou Maria, no filme Maria, Mãe do Filho de Deus, com direcção de Moacyr Góes, e no teatro com A Paixão de Cristo.
Em 2004 interpretou, na novela Da Cor do Pecado, a personagem Bárbara. Antagonista da trama, foi s sua primeira vilã na carreira. No teatro fez ,com o actor Murilo Benício, a peça Dois na Gangorra, dirigida por Walter Lima Júnior e no cinema o filme A Cartomante, com direcção de Wagner de Assis e Pablo Uranga.
Em 2007, após dois anos e meio ‘presa’ à Televisão, voltou ao cinema como Delzuite, protagonista da primeira fase da mini-série Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. No mesmo ano, foi a protagonista da novela Sete Pecados, onde a sua personagem, Clarice, viveu um triângulo amoroso com Dante (Reynaldo Gianecchini) e Beatriz (Priscila Fantin). Actuou ainda na longa metragem Caixa Dois, dirigido por Bruno Barreto.
Depois de Benício, ela voltou a casar-se, desta vez com o empresário norte-americano Robert Locascio. O casamento durou apenas 4 meses e foi largamente divulgado pela imprensa.
Em 2008, Giovanna mostrou o seu lado cómico, interpretando a atrapalhada e divertida Alma Jequitibá, uma das protagonistas da novela Três Irmãs. No cinema, filmou The Heartbreaker, uma produção entre Brasil e Estados Unidos, com direcção de Roberto Carminati. A longa-metragem foi filmada em Florianópolis e Boston e viria a ficar pronta em 2010.
Em 2009 voltou aos cinemas, no filme Budapeste, dirigido por Walter Carvalho, baseado no livro de Chico Buarque. Nesse mesmo ano, interpretou o papel de Dora na novela Viver a Vida, marcando a volta da actriz a uma novela de Manoel Carlos após quase 10 anos.
No dia 8 de Outubro de 2010, deu à luz as gémeas Antónia e Sophia, filhas da união com o director de TV, Leonardo Nogueira, com quem vive junto.
E a Joana da semana ééééé:
Giovanna Antonelli nasceu no Rio de Janeiro a 18 de Março de 1976 e é uma actriz brasileira
A carreira artística de Giovanna começou no programa infantil da Angélica, ainda na Rede Manchete, como uma das “angeliquetes”, assistentes de palco da atracção. Após alguns testes na Rede Globo, estreou-se na novela Tropicaliente, repetida no Vale a Pena Ver de Novo. Acabou por voltar à Manchete para actuar nas tramas Tocaia Grande, como protagonista, e Xica da Silva, com uma personagem de grande sucesso e destaque.
Depois do sucesso na Manchete, voltou à Globo, onde actuou como Judy em Corpo Dourado. Após uma participação no papel de uma prostituta, Violeta, na novela Força de um Desejo, integrou o elenco da primeira temporada do Colégio Múltipla Escolha na série Malhação.
Em 2000 interpretou outra prostituta, Capitu, em Laços de Família. Polémica: a personagem era uma moça de classe média carioca, mãe solteira, que sustentava a família com o dinheiro da prostituição. A química com o seu par romântico, o actor Luigi Baricelli, cativou o público. Interpretando uma prostituta de alto luxo recebeu vários elogios e ganhou o Prémio de Actriz Revelação. Também em 2000, estreou-se no cinema com o filme Bossa Nova, sob a direcção de Bruno Barreto, fazendo uma pequena participação.
Em 2001, a actriz interpretou a protagonista Jade, uma muçulmana dividida entre o amor e as obrigações religiosas, na novela O Clone. A sua personagem ditou a moda nas ruas com véus, jóias e maquilhagens exóticas que caracterizaram a muçulmana. Além do grandioso sucesso no Brasil a personagem conquistou fãs em vários países do mundo nos quais a novela foi exibida. Foi em O Clone que Giovanna conheceu e se apaixonou por Murilo Benício, o seu par romântico no enredo. Casaram-se e em Maio de 2005 nasceu o primeiro filho de Giovanna, segundo de Murilo, o menino Pietro.
Em 2002, no filme Avassaladoras, Giovanna foi Laura, uma mulher bem-sucedida que procura um namorado por meio de uma agência de casamentos. No filme, fez par romântico com Reynaldo Gianecchini, com quem contracenaria noutros trabalhos na TV. A participação no filme rendeu à actriz o Prémio Lente de Cristal de Melhor Actriz no Festival de Cinema Brasileiro, em Miami.
Em 2003 fez sucesso na mini-série A Casa das Sete Mulheres, interpretando Anita Garibaldi. Nessa época recebeu vários elogios pela sua desenvoltura, originalidade e pela maneira com que se desenvencilhou da marca da sua personagem anterior, Jade, que a lançou ao estrelato no Brasil. Essa mini-série consagrou-a na dramaturgia televisiva. Ainda neste ano interpretou Maria, no filme Maria, Mãe do Filho de Deus, com direcção de Moacyr Góes, e no teatro com A Paixão de Cristo.
Em 2004 interpretou, na novela Da Cor do Pecado, a personagem Bárbara. Antagonista da trama, foi s sua primeira vilã na carreira. No teatro fez ,com o actor Murilo Benício, a peça Dois na Gangorra, dirigida por Walter Lima Júnior e no cinema o filme A Cartomante, com direcção de Wagner de Assis e Pablo Uranga.
Em 2007, após dois anos e meio ‘presa’ à Televisão, voltou ao cinema como Delzuite, protagonista da primeira fase da mini-série Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. No mesmo ano, foi a protagonista da novela Sete Pecados, onde a sua personagem, Clarice, viveu um triângulo amoroso com Dante (Reynaldo Gianecchini) e Beatriz (Priscila Fantin). Actuou ainda na longa metragem Caixa Dois, dirigido por Bruno Barreto.
Depois de Benício, ela voltou a casar-se, desta vez com o empresário norte-americano Robert Locascio. O casamento durou apenas 4 meses e foi largamente divulgado pela imprensa.
Em 2008, Giovanna mostrou o seu lado cómico, interpretando a atrapalhada e divertida Alma Jequitibá, uma das protagonistas da novela Três Irmãs. No cinema, filmou The Heartbreaker, uma produção entre Brasil e Estados Unidos, com direcção de Roberto Carminati. A longa-metragem foi filmada em Florianópolis e Boston e viria a ficar pronta em 2010.
Em 2009 voltou aos cinemas, no filme Budapeste, dirigido por Walter Carvalho, baseado no livro de Chico Buarque. Nesse mesmo ano, interpretou o papel de Dora na novela Viver a Vida, marcando a volta da actriz a uma novela de Manoel Carlos após quase 10 anos.
No dia 8 de Outubro de 2010, deu à luz as gémeas Antónia e Sophia, filhas da união com o director de TV, Leonardo Nogueira, com quem vive junto.
18 de março de 2011
Photographic Challenge
17 de março de 2011
Cabeceira...
No Domingo acabei então o Amanhecer.
Foi lido em qualquer coisa como... duas semanas e meia. E só não foi em menos tempo porque:
1º - Tenho mais apetência para ler à noite quando vou dormir;
2º - À excepção de ler na cama, fui lendo nas viagens nos comboios casa-faculdade/faculdade-casa, o que equivale a qualquer coisa como, no total, uma hora e meia;
3º - Nem sempre me apetecia ler, lol.
Sou sincera. Gostei do livro mas só pensava para os meus botões: "Estão a pensar fazer filme deste 4º livro? É que isto é um tanto ou quanto violento... e acho que há aqui muitas coisas que não são para os olhinhos de muita gente... nem ler devia ser lido, mas ok."... lol.
Agora... gostava imenso que a Stephanie Meyer se decidisse de uma vez se bota cá para fora o 5º e, definitivamente, último livro... sim, que eles oficialmente são 4, mas na realidade são 5. O dito Midnight Sun.
E ora como, tal como este, já tinha outro livro na prateleira em espera há quase dois anos... não fui de modas e comecei então a ler na 2ª feira no comboio o outro da mesma autora, mas completamente fora do contexto vampírico, lol.
Pois bem... o livro da minha cabeceira agora é mesmo o Nómada.
Foi lido em qualquer coisa como... duas semanas e meia. E só não foi em menos tempo porque:
1º - Tenho mais apetência para ler à noite quando vou dormir;
2º - À excepção de ler na cama, fui lendo nas viagens nos comboios casa-faculdade/faculdade-casa, o que equivale a qualquer coisa como, no total, uma hora e meia;
3º - Nem sempre me apetecia ler, lol.
Sou sincera. Gostei do livro mas só pensava para os meus botões: "Estão a pensar fazer filme deste 4º livro? É que isto é um tanto ou quanto violento... e acho que há aqui muitas coisas que não são para os olhinhos de muita gente... nem ler devia ser lido, mas ok."... lol.
Agora... gostava imenso que a Stephanie Meyer se decidisse de uma vez se bota cá para fora o 5º e, definitivamente, último livro... sim, que eles oficialmente são 4, mas na realidade são 5. O dito Midnight Sun.
E ora como, tal como este, já tinha outro livro na prateleira em espera há quase dois anos... não fui de modas e comecei então a ler na 2ª feira no comboio o outro da mesma autora, mas completamente fora do contexto vampírico, lol.
Pois bem... o livro da minha cabeceira agora é mesmo o Nómada.
Película do Sofá
Já vi o filme há quase duas semanas, mas 'tá-se bem, lol.
Foi um filme que eu quis ir ver ao cinema na altura em que estreou mas acabei por, infelizmente, não o poder ir ver. Well... vi-o agora e tenho a dizer, gostei muito... mas poderia ser um nadinha mais interessante. ;)
Btw... que me perdoem, mas eu 'amo' o Paul Bettany. Ai homem, ai actor, ai tudo! XD
Aqui deixo o trailer dele. Que filme? Inkheart (pt.: Coração de Tinta).
Foi um filme que eu quis ir ver ao cinema na altura em que estreou mas acabei por, infelizmente, não o poder ir ver. Well... vi-o agora e tenho a dizer, gostei muito... mas poderia ser um nadinha mais interessante. ;)
Btw... que me perdoem, mas eu 'amo' o Paul Bettany. Ai homem, ai actor, ai tudo! XD
Aqui deixo o trailer dele. Que filme? Inkheart (pt.: Coração de Tinta).
Música da Semana
Bem.... tenho andado com esta na cabeça. Há algum tempo que não os ouvia. :)
Só gosto de algumas músicas deles, lol.
Só gosto de algumas músicas deles, lol.
Photograpgic Challenge
5 – Uma foto com as tuas ‘sombras’ (amigos íntimos).
Huh... bem... poderia postar a mesma foto que postei quando mostrei uma foto que me fazia feliz, mas não fazia sentido repetir, por tanto... as pessoas são as mesmas. :)
Bem, a fotografia estava um bocado bera... tremida e tentei ao máximo dar-lhe um jeito (exceptuando alguns pormenores (como a Ritinha parecer ter um bigode à Hitler, looool) ficou bem melhor que a original, sempre está mais visivel que somos nós, lol.)
Mas posto duas, posto esta e posto outra em que apenas a Cláudia não entra porque... estava a tirar a foto, lol.
Legenda:
Cima - Eu
Esq. p/ Drta. - Ritinha, Nélia, Cláudia e Vanessa.
Legenda:
Esq. p/ Drta. - Vanessa, Ritinha, Nélia e eu.
Fotografa - Cláudia :)
E viva o Carolans! XD
Huh... bem... poderia postar a mesma foto que postei quando mostrei uma foto que me fazia feliz, mas não fazia sentido repetir, por tanto... as pessoas são as mesmas. :)
Bem, a fotografia estava um bocado bera... tremida e tentei ao máximo dar-lhe um jeito (exceptuando alguns pormenores (como a Ritinha parecer ter um bigode à Hitler, looool) ficou bem melhor que a original, sempre está mais visivel que somos nós, lol.)
Mas posto duas, posto esta e posto outra em que apenas a Cláudia não entra porque... estava a tirar a foto, lol.
Legenda:
Cima - Eu
Esq. p/ Drta. - Ritinha, Nélia, Cláudia e Vanessa.
Legenda:
Esq. p/ Drta. - Vanessa, Ritinha, Nélia e eu.
Fotografa - Cláudia :)
E viva o Carolans! XD
16 de março de 2011
A História da... Tesoura!
A tesoura é um utensílio tão comum nos nossos dias que poucas vezes paramos para pensar na sua longa história junto à humanidade.
Provavelmente as primeiras tesouras foram inventadas no Egipto, cerca de 1.500 anos a.C., e eram apenas duas lâminas simples unidas numa extremidade, sem articulação. Este primitivo modelo de tesoura tinha a forma da letra "C", e servia principalmente para cortar peles. Foi somente no período do "corte à romana", até ao ano 100, que as tesouras de lâminas cruzadas, que conhecemos hoje, foram aperfeiçoadas.
As tesouras mais antigas eram de ferro e bronze. As primeiras tesouras de aço, como as actuais, foram produzidas em 1761 por um inglês chamado Robert Hinchliffe.
Hoje, o processo de fabricação das tesouras é mecânico: barras de aço incandescente transformam-se em lâminas inacabadas, que são, então, marteladas para lhes dar forma. Depois, cortam-se as suas arestas e as lâminas são temperadas, após aquecimento e posterior resfriamento.
A eficácia das tesouras deve-se mais ao "jeito" que à força. Uma tesoura é uma alavanca. Por isso, quanto mais longe estiverem os cabos, melhor. Se a força aplicada pela mão está duas vezes mais distante da articulação que o ponto de corte, a força ali será o dobro da aplicada pela mão. Matemática pura, cortes impecáveis.
A Joana da Semana
Vem atrasada, mas veio!
E é uma Joana extensa. XD
A Joana da Semana é...
Jeanne D'Arc
Santa Joana d'Arc (em francês Jeanne d'Arc) (Domrémy-la-Pucelle, 6 de janeiro 1412 — Ruão, 30 de maio 1431), por vezes chamada de donzela de Orléans, era filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée e é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses.
Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
François Villon, nascido em 1431, no ano de sua morte, evoca sua lembrança na bela Ballade des Dames du temps jadis ou seja, Balada das damas do tempo passado -
Et Jeanne, la bonne Lorraine
Qu'Anglais brûlèrent à Rouen;
Où sont-ils, où, Vierge souvraine?
Mais où sont les neiges d'antan?
Antes aos fatos relacionados, Shakespeare tratou-a como uma bruxa; Voltaire escreveu um poema satírico, ou pseudo-ensaio histórico, que a ridicularizava, intitulado «La Pucelle d´Orléans» ou «A Donzela de Orléans»
Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa lorena, que jamais desistiu do retorno do rei.
Joana foi recuperada pelos profetas da «França eterna», em primeiro lugar o grande historiador romântico Jules Michelet. Com o romantismo, o alemão Schiller fez dela a heroína da sua peça de teatro "Die Jungfrau von Orléans", publicada em 1801.
Em 1870, quando a França foi derrotada pela Alemanha - que ocupou a Alsácia e a Lorena - "Jeanne, a pequena pastora de Domrémy, um pouco ingénua, tornou-se a heroína do sentimento nacional". Republicanos e nacionalistas exaltaram aquela que deu a sua vida pela pátria.
Durante a primeira fase da Terceira República, no entanto, o culto a Joana d'Arc esteve associado à direita monarquista, da qual era um dos símbolos, como o rei Henrique IV, sendo mal vista pelos republicanos.
A Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X sua beatificação, realizada em 1909, num período dominado pela exaltação da nação e ao ódio ao estrangeiro, principalmente Inglaterra e Alemanha.
O gesto do Papa inspirou-se no desejo de fazer a Igreja de França entrar em mais perfeito acordo com os dirigentes anticlericais da III República, mas só com a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918, Joana deixa de ser uma heroína da Direita. Segundo Irène Kuhn, a partir daí os "postais patrióticos" mostram Jeanne à cabeça dos exércitos e monumentos seus aparecem como cogumelos por toda a França. O Parlamento francês estabelece uma festa nacional em sua honra no 2º domingo de Maio.
A 9 de Maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV – era a Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França. Joana d´Arc permanece como testemunha de milagres que pode realizar uma pessoa, ainda que animada apenas pela energia das suas convicções, mesmo adolescente, pastora e analfabeta, de modo a que o seu exemplo guarda um valor universal.
Primeiros anos
Joana nasceu em Domrémy, na região de Lorena (ou Lorraine) na França. Posteriormente a cidade foi renomeada como Domrémy-la-Pucelle em sua homenagem (pucelle = donzela). A data do seu nascimento é imprecisa, de acordo com o seu interrogatório a 24 de Fevereiro de 1431, Joana teria dito que na época tinha 19 anos portanto teria provavelmente nascido em 1412. (Não se sabe a idade correcta de Joana pois naquela época não se importavam com a idade exacta, por isso o termo certo a usar seria "mais ou menos". Joana declarou uma vez que, quando perguntada sobre a sua idade, "tenho 19 anos, mais ou menos").
Filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, tinha mais quatro irmãos: Jacques, Catherine, Jean e Pierre, sendo ela a mais nova dos irmãos. O seu pai era agricultor e a sua mãe ensinou-lhe todos os afazeres de uma menina da época, como fiar e costurar. Joana também era muito religiosa, ia muito à igreja e frequentemente fugia do campo para ir orar na igreja da sua cidade.
No seu julgamento, Joana afirmou que desde os treze anos ouvia vozes divinas. Segundo ela, a primeira vez que escutou a voz, ela vinha da direcção da igreja e acompanhada de claridade e uma sensação de medo. Dizia que às vezes não a entendia muito bem e que as ouvia duas ou três vezes por semana. Entre as mensagens que ela entendeu estavam conselhos para frequentar a igreja, que deveria ir a Paris e que deveria levantar o domínio que havia na cidade de Orléans. Posteriormente ela identificaria as vozes como sendo do arcanjo São Miguel, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida.
A Guerra dos Cem Anos
Desde que o Duque da Normandia, Guilherme, o Conquistador, se apoderou da Inglaterra em 1066, os monarcas Ingleses passaram a controlar extensas terras no território francês. Com o tempo, passaram a ter vários ducados franceses: Aquitânia, Gasconha, Poitou, Normandia, entre outros. Os duques, apesar de vassalos do rei francês, acabaram por se tornar seus rivais.
Quando França tentou recuperar os territórios perdidos para Inglaterra, originou-se um dos mais longos e sangrentos conflitos da história da humanidade: a Guerra dos Cem Anos, que durou na realidade 116 anos, e que provocou milhões de mortes e a destruição de quase toda a França setentrional.
O início da guerra aconteceu em 1337. Os interesses mais que evidentes de unificar as coroas concretizaram-se na morte do rei francês Carlos IV em 1328. Filipe VI, sucessor graças à lei sálica (Carlos IV não tinha descendentes masculinos), proclamou-se rei da França a 27 de Maio de 1328.
Felipe VI reclamou em 1337 o feudo da Gasconha ao rei inglês Eduardo III, e no dia 1 de Novembro este responde plantando-se às portas de Paris mediante ao bispo de Lincoln, declarando que ele era o candidato adequado para ocupar o trono francês.
Inglaterra ganharia batalhas como a Crécy (1346) e a Poitiers (1356). Uma grave enfermidade do rei francês originou uma luta pelo poder entre o seu primo João I de Borgonha, ou João sem Medo, e o irmão de Carlos VI, Luís de Orléans.
No dia 23 de Novembro de 1407, nas ruas de Paris e por ordem do borguinhão, comete-se o assassinato do armagnac Luís de Orléans. A família real francesa estava dividida entre os que davam suporte ao duque de Borgonha (borguinhões) e os que o davam ao de Orléans e depois a Carlos VII, Delfim de França (armagnacs ligados à causa de Orléans e à morte de Luís). Com o assassinato do armagnac, ambos os grupos se enfrentaram numa guerra civil, onde procuraram o apoio dos ingleses. Os partidários do Duque de Orléans, en 1414, viram recusada uma proposta pelos ingleses, que finalmente pactuaram com os borguinhões.
Com a morte de Carlos VI, em 1422, Henrique VI da Inglaterra foi coroado rei francês, mas os armagnacs não desistiram e mantiveram-se fiéis ao filho do rei, Carlos VII, coroando-o também em 1422.
Encontro com Carlos
Aos 16 anos, Joana foi a Vaucouleurs, cidade vizinha a Domrèmy. Recorreu a Robert de Baudricourt, capitão da guarnição armagnac estabelecida em Vaucouleurs para lhe ceder uma escolta até Chinon, onde estava o delfim, já que teria que atravessar todo o território hostil defendido pelos aliados ingleses e borguinhões. Quase um ano depois, Baudricourt aceitou enviá-la escoltada até o delfim. A escolta iniciou-se aproximadamente a 13 de Fevereiro de 1429. Entre os seis homens que a acompanharam estavam Poulengy e Jean Nouillompont (conhecido como Jean de Metz). Jean esteve presente em todas as batalhas posteriores de Joana d'Arc.
Vestindo roupas masculinas até à sua morte, Joana atravessou as terras dominadas por borguinhões, chegando a Chinon, onde finalmente se iria encontrar com Carlos, após uma apresentação de uma carta enviada por Baudricourt. Chegando a Chinon, Joana já dispunha de uma grande popularidade, porém o delfim tinha ainda desconfianças sobre a moça. Decidiram passá-la por algumas provas. Segundo a lenda, com medo de apresentar o delfim diante de uma desconhecida que talvez pudesse matá-lo, eles decidiram ocultar Carlos numa sala cheia de nobres ao recebê-la. Joana então teria reconhecido o rei disfarçado entre os nobres sem que jamais o tivesse visto antes. Joana teria ido até ao verdadeiro rei, se teria curvado perante ele e dito: "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória".
Sozinha na presença do rei, ela convenceu-o a entregar-lhe um exército com o intuito de libertar Orléans. Porém, o rei ainda a fez passar por provas diante dos teólogos reais. As autoridades eclesiásticas em Poitiers submeteram-na a um interrogatório, averiguaram a sua virgindade e as suas intenções.
Convencido do discurso de Joana, o rei entrega-lhe às mãos uma espada, um estandarte e o comando das tropas francesas, para seguir rumo à libertação da cidade de Orléans, que havia sido invadida e tomada pelos ingleses havia oito meses.
Joana d'Arc: a guerreira
Munida de uma bandeira branca, Joana chega a Orléans a 29 de Abril de 1429. Comandando um exército de 4000 homens ela consegue a vitória sobre os invasores no dia 9 de Maio de 1429. O episódio é conhecido como a Libertação de Orléans (e em França como a Siège d'Orléans). Os franceses já haviam tentado defender Orléans mas não obtiveram sucesso.
Existem histórias paralelas a esta que informam que a figura de Joana era diferente. Ela teria chegado à batalha num cavalo branco, com armadura de aço, e segurando um estandarte com a cruz de Cristo, circunscrita com o nome de Jesus e Maria. Segundo esta outra versão, Joana teria sido apenas arrastada pelo fascínio sobrenatural dos seus sonhos e proposta de missão a cumprir segundo a vontade divina e sem saber nada sobre arte de guerra comandou os soldados rudes, com ar angelical, e na sua presença ninguém se atrevia a dizer ou praticar inconveniências. Ela apresentava-se extremamente disciplinada.[2]
Após a libertação de Orléans, os ingleses pensaram que os franceses iriam tentar reconquistar Paris ou a Normandia, e ao invés disto, Joana convenceu o Delfim a iniciar uma campanha sobre o rio Loire. Isso já era uma estratégia de Joana para conduzir o Delfim a Ruão.
Joana dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes do rio Loire. A 11 e 12 de Junho de 1429 venceu a batalha de Jargeau. No dia 15 de Junho foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire. A terceira vitória foi na batalha de Beaugency, nos dias 16 e 17 de Junho do mesmo ano. Um dia após a sua última vitória, dirigiu-se a Patay, onde a sua participação foi pouca. A batalha de Patay, única batalha em campo aberto, já se desenrolava sem a presença de Joana'D arc.
Coroação de Carlos
Cerca de um mês após a sua vitória sobre os ingleses em Orléans, ela conduziu o rei Carlos VII à cidade de Reims, onde Carlos VII é coroado a 17 de Julho. A vitória de Joana d'Arc e a coroação do rei acabaram por reacender as esperanças dos franceses de se libertarem do domínio inglês e representaram a virada da guerra.
O caminho até Reims era considerado difícil, já que várias cidades estavam sob o domínio dos borguinhões. Porém, a fama de Joana tinha-se estendido por boa parte do território e fez com que o exército armagnac do delfim fosse temido. Assim, Joana passou sem problemas por sucessivas cidades como Gien, Saint Fargeau, Mézilles, Auxerre, Saint Florentin e Saint Paul.
Desde Gien, foram enviados convites a diversas autoridades para assistir à consagração do delfim. Em Auxerre chegou-se a pensar em resistência por parte de uma pequena tropa inimiga que se encontrava na cidade. Após três dias de negociação foi possível por lá passar sem qualquer problema. O mesmo aconteceu em Troyes, onde as negociações duraram cinco dias. A chegada a Ruão foi no dia 16 de Julho.
Sabe-se que o dia da consagração definitiva do rei francês em Ruão foi a 17 de Julho e não foi a cerimónia mais esplêndida do momento, já que as circunstâncias da guerra impediam que o fosse. Joana assistiu à consagração de uma posição privilegiada, acompanhada do seu estandarte.
Paris
Teoricamente Joana já não tinha mais nada a fazer no exército, já que havia cumprido a sua promessa perfeitamente, havia cumprido correctamente as ordens que as vozes lhe haviam dado. Mas ela, como muitos outros, viu que enquanto a cidade de Paris estivesse tomada pelas tropas inglesas, dificilmente o novo rei poderia ter claramente o controle do reino de França.
No mesmo dia da coroação, chegaram emissários do Duque de Borgonha e iniciaram-se as negociações para se chegar à paz, ou a uma trégua, que foi finalmente o que se pactuou. Não foi a paz que Joana desejava, mas pelo menos ela houve durante quinze dias. Entretanto a trégua não foi gratuita, já que houve interesses políticos por trás desta. Carlos VII necessitava tomar Paris para exercer a sua autoridade de rei mas não queria criar uma imagem ruim com uma conquista violenta de terras que passariam a ser do seu domínio. Foi isto que o motivou a firmar a trégua com o Duque de Borgonha. Foi uma necessidade de ganhar tempo.
Durante a trégua, Carlos VII levou o seu exército até Île-de-France (região francesa que abriga Paris). Houve algumas defrontas entre os armagnacs e a aliança inglesa com os borguinhões. Os ingleses abandonaram Paris dirigindo-se a Ruão (ou Rouen). Restava então derrotar os borguinhões que ainda ficaram em Paris e na região.
Joana foi ferida por uma flecha durante uma tentativa de entrar em Paris. Isto acelerou a decisão do rei em bater em retirada no dia 10 de Setembro. Com a interrupção, o rei francês não expressava a intenção de abandonar definitivamente a luta, mas optava por pensar e defender a opção de conquistar a vitória mediante a paz, tratados e outras oportunidades no futuro.
A morte de Joana d'Arc
A captura
Na Primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne, onde acabou sendo dominada e capturada pelos borguinhões, aliados dos ingleses, em 1430.
Foi presa a 23 de Maio do mesmo ano. Entre os dias 23 e 27 foi conduzida à Beaulieu-lès-Fontaines. Joana foi entrevistada entre os dias 27 e 28 pelo próprio Duque de Borgonha, Felipe, o Belo. Naquele momento Joana era propriedade do Duque de Luxemburgo. Joana foi levada ao Castelo de Beaurevoir, onde permaneceu todo o Verão, enquanto o duque do Luxemburgo negociava a sua venda. Ao vendê-la aos ingleses, Joana foi transferida para Ruão.
Duas mulheres, duas personalidades em guerra
A infanta D. Isabel, filha de D. João I e duquesa de Borgonha (e em cuja honra foi criada por Filipe, o Bom, a Ordem do Tosão de Ouro, em Janeiro de 1430, por ocasião da chegada de Isabel ao ducado), poderá ter sido a impulsionadora da perseguição a Joana D'Arc. Não só como Infanta de Portugal, aliada da Inglaterra e de Borgonha, mas porque Joana D'Arc a submetera a cerco quando chegara a Borgonha para se casar com Filipe, o Bom. Implacável (como se vê pela sua atitude perante o seu irmão D. Henrique, o "traidor" da Alfarrobeira), não desistiu enquanto Joana D'Arc não pagou pela insolência com a própria vida.
O processo em Ruão
Joana foi presa numa cela escura e vigiada por cinco homens. Em contraste ao bom tratamento que recebera na sua primeira prisão, Joana agora vivia os seus piores tempos.
O processo contra Joana teve início no dia 9 de Janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que converteria Joana em heroína nacional, pelo modo como se desenvolveu e trouxe o final da jovem, e da lenda que ainda nos dias de hoje mescla realidade com fantasia.
Dez sessões foram feitas sem a presença da acusada, apenas com a apresentação de provas, que resultaram na acusação de heresia e assassinato.
No dia 21 de Fevereiro, Joana foi ouvida pela primeira vez. No princípio ela recusou-se a fazer o juramento da verdade, mas depois optou por o fazer. Joana foi interrogada sobre as vozes que ouvia, sobre a igreja militante, sobre os seus trajes masculinos. No dia 27 e 28 de Março, Thomas de Courcelles fez a leitura dos 70 artigos da acusação de Joana, e que depois foram resumidos a 12 , mais precisamente no dia 5 de Abril. Estes artigos sustentavam a acusação formal para a Donzela, procurando a sua condenação.
No mesmo dia 5, Joana começou a ficar doente por causa de ingestão de alimentos venenosos que a fizeram vomitar. Isto alertou Cauchon e os ingleses, que lhe trouxeram um médico. Queriam mantê-la viva, principalmente os ingleses, porque planeavam executá-la.
Durante a visita do médico, Jean d’Estivet acusou Joana de ter ingerido os alimentos envenenados conscientemente para cometer suicídio. No dia 18 de Abril, quando, finalmente, se viu em perigo de morte pediu para se confessar.
Os ingleses impacientaram-se com a demora do julgamento. O Conde de Warwick disse a Cauchon que o processo estava a demorar muito. Até o primeiro proprietário de Joana, Jean de Luxemburgo, apresentou-se a Joana fazendo-lhe a proposta de pagar pela sua liberdade se ela prometesse não atacar mais os ingleses. A partir do dia 23 de Maio, as coisas aceleraram-se, e no dia 29 de Maio ela foi condenada por heresia.
A morte
Joana foi queimada viva a 30 de Maio de 1431, com apenas 19 anos. A cerimónia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão.
Antes da execução ela confessou-se com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para a sua execução. Após lerem o seu veredicto, Joana foi queimada viva. As suas cinzas foram deitadas no rio Sena, para que não se tornassem objecto de veneração pública. Era o fim da heroína francesa.
Após a morte de Joana d'Arc
A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica autoriza a sua beatificação. Em 1920, Joana d'Arc é canonizada pelo Papa Bento XV.
Existe uma outra versão que informa que vinte anos após a sua condenação à fogueira, os pais de Joana d'Arc pediram que o Papa da época, Calisto III, autorizasse uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve a sua honra reabilitada, e o nome feiticeira e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida pelas suas virtudes heróicas, provenientes de uma missão divina. Joana também, enquanto morria, era chamada de bruxa, mentirosa e blasfema.
Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.[
Vestuário
Joana d'Arc usava roupas masculinas desde o momento da sua partida de Vaucouleurs até sua abjuração em Rouen.[4] Isto motivou debates teológicos em sua própria época e levantou outras questões também no século XX. A razão técnica para a sua execução foi uma lei sobre roupas bíblicas.[5] O segundo julgamento reverteu a condenação em parte porque o processo de condenação não tinha considerado as exceções doutrinárias referentes a esse texto.
Em termos de doutrina, ela era prudente ao se disfarçar como um escudeiro durante uma viagem através de território inimigo, e era cautelosa ao usar armadura durante a batalha. O Chronique de la Pucelle afirma que isso dissuadiu abuso sexual, enquanto ela estava acampada nas batalhas. O clérigo que testemunhou em seu segundo julgamento afirmou que ela continuava a vestir roupas do sexo masculino na prisão para evitar chatices e violações. A preservação da castidade foi outro motivo justificável para travestir-se: as suas roupas teriam atrasado um assaltante, e os homens estariam menos propensos a pensar nela como um objecto sexual em qualquer caso.
E é uma Joana extensa. XD
A Joana da Semana é...
Santa Joana d'Arc (em francês Jeanne d'Arc) (Domrémy-la-Pucelle, 6 de janeiro 1412 — Ruão, 30 de maio 1431), por vezes chamada de donzela de Orléans, era filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée e é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses.
Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
François Villon, nascido em 1431, no ano de sua morte, evoca sua lembrança na bela Ballade des Dames du temps jadis ou seja, Balada das damas do tempo passado -
Et Jeanne, la bonne Lorraine
Qu'Anglais brûlèrent à Rouen;
Où sont-ils, où, Vierge souvraine?
Mais où sont les neiges d'antan?
Antes aos fatos relacionados, Shakespeare tratou-a como uma bruxa; Voltaire escreveu um poema satírico, ou pseudo-ensaio histórico, que a ridicularizava, intitulado «La Pucelle d´Orléans» ou «A Donzela de Orléans»
Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa lorena, que jamais desistiu do retorno do rei.
Joana foi recuperada pelos profetas da «França eterna», em primeiro lugar o grande historiador romântico Jules Michelet. Com o romantismo, o alemão Schiller fez dela a heroína da sua peça de teatro "Die Jungfrau von Orléans", publicada em 1801.
Em 1870, quando a França foi derrotada pela Alemanha - que ocupou a Alsácia e a Lorena - "Jeanne, a pequena pastora de Domrémy, um pouco ingénua, tornou-se a heroína do sentimento nacional". Republicanos e nacionalistas exaltaram aquela que deu a sua vida pela pátria.
Durante a primeira fase da Terceira República, no entanto, o culto a Joana d'Arc esteve associado à direita monarquista, da qual era um dos símbolos, como o rei Henrique IV, sendo mal vista pelos republicanos.
A Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X sua beatificação, realizada em 1909, num período dominado pela exaltação da nação e ao ódio ao estrangeiro, principalmente Inglaterra e Alemanha.
O gesto do Papa inspirou-se no desejo de fazer a Igreja de França entrar em mais perfeito acordo com os dirigentes anticlericais da III República, mas só com a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918, Joana deixa de ser uma heroína da Direita. Segundo Irène Kuhn, a partir daí os "postais patrióticos" mostram Jeanne à cabeça dos exércitos e monumentos seus aparecem como cogumelos por toda a França. O Parlamento francês estabelece uma festa nacional em sua honra no 2º domingo de Maio.
A 9 de Maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV – era a Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França. Joana d´Arc permanece como testemunha de milagres que pode realizar uma pessoa, ainda que animada apenas pela energia das suas convicções, mesmo adolescente, pastora e analfabeta, de modo a que o seu exemplo guarda um valor universal.
Primeiros anos
Joana nasceu em Domrémy, na região de Lorena (ou Lorraine) na França. Posteriormente a cidade foi renomeada como Domrémy-la-Pucelle em sua homenagem (pucelle = donzela). A data do seu nascimento é imprecisa, de acordo com o seu interrogatório a 24 de Fevereiro de 1431, Joana teria dito que na época tinha 19 anos portanto teria provavelmente nascido em 1412. (Não se sabe a idade correcta de Joana pois naquela época não se importavam com a idade exacta, por isso o termo certo a usar seria "mais ou menos". Joana declarou uma vez que, quando perguntada sobre a sua idade, "tenho 19 anos, mais ou menos").
Filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, tinha mais quatro irmãos: Jacques, Catherine, Jean e Pierre, sendo ela a mais nova dos irmãos. O seu pai era agricultor e a sua mãe ensinou-lhe todos os afazeres de uma menina da época, como fiar e costurar. Joana também era muito religiosa, ia muito à igreja e frequentemente fugia do campo para ir orar na igreja da sua cidade.
No seu julgamento, Joana afirmou que desde os treze anos ouvia vozes divinas. Segundo ela, a primeira vez que escutou a voz, ela vinha da direcção da igreja e acompanhada de claridade e uma sensação de medo. Dizia que às vezes não a entendia muito bem e que as ouvia duas ou três vezes por semana. Entre as mensagens que ela entendeu estavam conselhos para frequentar a igreja, que deveria ir a Paris e que deveria levantar o domínio que havia na cidade de Orléans. Posteriormente ela identificaria as vozes como sendo do arcanjo São Miguel, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida.
A Guerra dos Cem Anos
Desde que o Duque da Normandia, Guilherme, o Conquistador, se apoderou da Inglaterra em 1066, os monarcas Ingleses passaram a controlar extensas terras no território francês. Com o tempo, passaram a ter vários ducados franceses: Aquitânia, Gasconha, Poitou, Normandia, entre outros. Os duques, apesar de vassalos do rei francês, acabaram por se tornar seus rivais.
Quando França tentou recuperar os territórios perdidos para Inglaterra, originou-se um dos mais longos e sangrentos conflitos da história da humanidade: a Guerra dos Cem Anos, que durou na realidade 116 anos, e que provocou milhões de mortes e a destruição de quase toda a França setentrional.
O início da guerra aconteceu em 1337. Os interesses mais que evidentes de unificar as coroas concretizaram-se na morte do rei francês Carlos IV em 1328. Filipe VI, sucessor graças à lei sálica (Carlos IV não tinha descendentes masculinos), proclamou-se rei da França a 27 de Maio de 1328.
Felipe VI reclamou em 1337 o feudo da Gasconha ao rei inglês Eduardo III, e no dia 1 de Novembro este responde plantando-se às portas de Paris mediante ao bispo de Lincoln, declarando que ele era o candidato adequado para ocupar o trono francês.
Inglaterra ganharia batalhas como a Crécy (1346) e a Poitiers (1356). Uma grave enfermidade do rei francês originou uma luta pelo poder entre o seu primo João I de Borgonha, ou João sem Medo, e o irmão de Carlos VI, Luís de Orléans.
No dia 23 de Novembro de 1407, nas ruas de Paris e por ordem do borguinhão, comete-se o assassinato do armagnac Luís de Orléans. A família real francesa estava dividida entre os que davam suporte ao duque de Borgonha (borguinhões) e os que o davam ao de Orléans e depois a Carlos VII, Delfim de França (armagnacs ligados à causa de Orléans e à morte de Luís). Com o assassinato do armagnac, ambos os grupos se enfrentaram numa guerra civil, onde procuraram o apoio dos ingleses. Os partidários do Duque de Orléans, en 1414, viram recusada uma proposta pelos ingleses, que finalmente pactuaram com os borguinhões.
Com a morte de Carlos VI, em 1422, Henrique VI da Inglaterra foi coroado rei francês, mas os armagnacs não desistiram e mantiveram-se fiéis ao filho do rei, Carlos VII, coroando-o também em 1422.
Encontro com Carlos
Aos 16 anos, Joana foi a Vaucouleurs, cidade vizinha a Domrèmy. Recorreu a Robert de Baudricourt, capitão da guarnição armagnac estabelecida em Vaucouleurs para lhe ceder uma escolta até Chinon, onde estava o delfim, já que teria que atravessar todo o território hostil defendido pelos aliados ingleses e borguinhões. Quase um ano depois, Baudricourt aceitou enviá-la escoltada até o delfim. A escolta iniciou-se aproximadamente a 13 de Fevereiro de 1429. Entre os seis homens que a acompanharam estavam Poulengy e Jean Nouillompont (conhecido como Jean de Metz). Jean esteve presente em todas as batalhas posteriores de Joana d'Arc.
Vestindo roupas masculinas até à sua morte, Joana atravessou as terras dominadas por borguinhões, chegando a Chinon, onde finalmente se iria encontrar com Carlos, após uma apresentação de uma carta enviada por Baudricourt. Chegando a Chinon, Joana já dispunha de uma grande popularidade, porém o delfim tinha ainda desconfianças sobre a moça. Decidiram passá-la por algumas provas. Segundo a lenda, com medo de apresentar o delfim diante de uma desconhecida que talvez pudesse matá-lo, eles decidiram ocultar Carlos numa sala cheia de nobres ao recebê-la. Joana então teria reconhecido o rei disfarçado entre os nobres sem que jamais o tivesse visto antes. Joana teria ido até ao verdadeiro rei, se teria curvado perante ele e dito: "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória".
Sozinha na presença do rei, ela convenceu-o a entregar-lhe um exército com o intuito de libertar Orléans. Porém, o rei ainda a fez passar por provas diante dos teólogos reais. As autoridades eclesiásticas em Poitiers submeteram-na a um interrogatório, averiguaram a sua virgindade e as suas intenções.
Convencido do discurso de Joana, o rei entrega-lhe às mãos uma espada, um estandarte e o comando das tropas francesas, para seguir rumo à libertação da cidade de Orléans, que havia sido invadida e tomada pelos ingleses havia oito meses.
Joana d'Arc: a guerreira
Munida de uma bandeira branca, Joana chega a Orléans a 29 de Abril de 1429. Comandando um exército de 4000 homens ela consegue a vitória sobre os invasores no dia 9 de Maio de 1429. O episódio é conhecido como a Libertação de Orléans (e em França como a Siège d'Orléans). Os franceses já haviam tentado defender Orléans mas não obtiveram sucesso.
Existem histórias paralelas a esta que informam que a figura de Joana era diferente. Ela teria chegado à batalha num cavalo branco, com armadura de aço, e segurando um estandarte com a cruz de Cristo, circunscrita com o nome de Jesus e Maria. Segundo esta outra versão, Joana teria sido apenas arrastada pelo fascínio sobrenatural dos seus sonhos e proposta de missão a cumprir segundo a vontade divina e sem saber nada sobre arte de guerra comandou os soldados rudes, com ar angelical, e na sua presença ninguém se atrevia a dizer ou praticar inconveniências. Ela apresentava-se extremamente disciplinada.[2]
Após a libertação de Orléans, os ingleses pensaram que os franceses iriam tentar reconquistar Paris ou a Normandia, e ao invés disto, Joana convenceu o Delfim a iniciar uma campanha sobre o rio Loire. Isso já era uma estratégia de Joana para conduzir o Delfim a Ruão.
Joana dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes do rio Loire. A 11 e 12 de Junho de 1429 venceu a batalha de Jargeau. No dia 15 de Junho foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire. A terceira vitória foi na batalha de Beaugency, nos dias 16 e 17 de Junho do mesmo ano. Um dia após a sua última vitória, dirigiu-se a Patay, onde a sua participação foi pouca. A batalha de Patay, única batalha em campo aberto, já se desenrolava sem a presença de Joana'D arc.
Coroação de Carlos
Cerca de um mês após a sua vitória sobre os ingleses em Orléans, ela conduziu o rei Carlos VII à cidade de Reims, onde Carlos VII é coroado a 17 de Julho. A vitória de Joana d'Arc e a coroação do rei acabaram por reacender as esperanças dos franceses de se libertarem do domínio inglês e representaram a virada da guerra.
O caminho até Reims era considerado difícil, já que várias cidades estavam sob o domínio dos borguinhões. Porém, a fama de Joana tinha-se estendido por boa parte do território e fez com que o exército armagnac do delfim fosse temido. Assim, Joana passou sem problemas por sucessivas cidades como Gien, Saint Fargeau, Mézilles, Auxerre, Saint Florentin e Saint Paul.
Desde Gien, foram enviados convites a diversas autoridades para assistir à consagração do delfim. Em Auxerre chegou-se a pensar em resistência por parte de uma pequena tropa inimiga que se encontrava na cidade. Após três dias de negociação foi possível por lá passar sem qualquer problema. O mesmo aconteceu em Troyes, onde as negociações duraram cinco dias. A chegada a Ruão foi no dia 16 de Julho.
Sabe-se que o dia da consagração definitiva do rei francês em Ruão foi a 17 de Julho e não foi a cerimónia mais esplêndida do momento, já que as circunstâncias da guerra impediam que o fosse. Joana assistiu à consagração de uma posição privilegiada, acompanhada do seu estandarte.
Paris
Teoricamente Joana já não tinha mais nada a fazer no exército, já que havia cumprido a sua promessa perfeitamente, havia cumprido correctamente as ordens que as vozes lhe haviam dado. Mas ela, como muitos outros, viu que enquanto a cidade de Paris estivesse tomada pelas tropas inglesas, dificilmente o novo rei poderia ter claramente o controle do reino de França.
No mesmo dia da coroação, chegaram emissários do Duque de Borgonha e iniciaram-se as negociações para se chegar à paz, ou a uma trégua, que foi finalmente o que se pactuou. Não foi a paz que Joana desejava, mas pelo menos ela houve durante quinze dias. Entretanto a trégua não foi gratuita, já que houve interesses políticos por trás desta. Carlos VII necessitava tomar Paris para exercer a sua autoridade de rei mas não queria criar uma imagem ruim com uma conquista violenta de terras que passariam a ser do seu domínio. Foi isto que o motivou a firmar a trégua com o Duque de Borgonha. Foi uma necessidade de ganhar tempo.
Durante a trégua, Carlos VII levou o seu exército até Île-de-France (região francesa que abriga Paris). Houve algumas defrontas entre os armagnacs e a aliança inglesa com os borguinhões. Os ingleses abandonaram Paris dirigindo-se a Ruão (ou Rouen). Restava então derrotar os borguinhões que ainda ficaram em Paris e na região.
Joana foi ferida por uma flecha durante uma tentativa de entrar em Paris. Isto acelerou a decisão do rei em bater em retirada no dia 10 de Setembro. Com a interrupção, o rei francês não expressava a intenção de abandonar definitivamente a luta, mas optava por pensar e defender a opção de conquistar a vitória mediante a paz, tratados e outras oportunidades no futuro.
A morte de Joana d'Arc
A captura
Na Primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne, onde acabou sendo dominada e capturada pelos borguinhões, aliados dos ingleses, em 1430.
Foi presa a 23 de Maio do mesmo ano. Entre os dias 23 e 27 foi conduzida à Beaulieu-lès-Fontaines. Joana foi entrevistada entre os dias 27 e 28 pelo próprio Duque de Borgonha, Felipe, o Belo. Naquele momento Joana era propriedade do Duque de Luxemburgo. Joana foi levada ao Castelo de Beaurevoir, onde permaneceu todo o Verão, enquanto o duque do Luxemburgo negociava a sua venda. Ao vendê-la aos ingleses, Joana foi transferida para Ruão.
Duas mulheres, duas personalidades em guerra
A infanta D. Isabel, filha de D. João I e duquesa de Borgonha (e em cuja honra foi criada por Filipe, o Bom, a Ordem do Tosão de Ouro, em Janeiro de 1430, por ocasião da chegada de Isabel ao ducado), poderá ter sido a impulsionadora da perseguição a Joana D'Arc. Não só como Infanta de Portugal, aliada da Inglaterra e de Borgonha, mas porque Joana D'Arc a submetera a cerco quando chegara a Borgonha para se casar com Filipe, o Bom. Implacável (como se vê pela sua atitude perante o seu irmão D. Henrique, o "traidor" da Alfarrobeira), não desistiu enquanto Joana D'Arc não pagou pela insolência com a própria vida.
O processo em Ruão
Joana foi presa numa cela escura e vigiada por cinco homens. Em contraste ao bom tratamento que recebera na sua primeira prisão, Joana agora vivia os seus piores tempos.
O processo contra Joana teve início no dia 9 de Janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que converteria Joana em heroína nacional, pelo modo como se desenvolveu e trouxe o final da jovem, e da lenda que ainda nos dias de hoje mescla realidade com fantasia.
Dez sessões foram feitas sem a presença da acusada, apenas com a apresentação de provas, que resultaram na acusação de heresia e assassinato.
No dia 21 de Fevereiro, Joana foi ouvida pela primeira vez. No princípio ela recusou-se a fazer o juramento da verdade, mas depois optou por o fazer. Joana foi interrogada sobre as vozes que ouvia, sobre a igreja militante, sobre os seus trajes masculinos. No dia 27 e 28 de Março, Thomas de Courcelles fez a leitura dos 70 artigos da acusação de Joana, e que depois foram resumidos a 12 , mais precisamente no dia 5 de Abril. Estes artigos sustentavam a acusação formal para a Donzela, procurando a sua condenação.
No mesmo dia 5, Joana começou a ficar doente por causa de ingestão de alimentos venenosos que a fizeram vomitar. Isto alertou Cauchon e os ingleses, que lhe trouxeram um médico. Queriam mantê-la viva, principalmente os ingleses, porque planeavam executá-la.
Durante a visita do médico, Jean d’Estivet acusou Joana de ter ingerido os alimentos envenenados conscientemente para cometer suicídio. No dia 18 de Abril, quando, finalmente, se viu em perigo de morte pediu para se confessar.
Os ingleses impacientaram-se com a demora do julgamento. O Conde de Warwick disse a Cauchon que o processo estava a demorar muito. Até o primeiro proprietário de Joana, Jean de Luxemburgo, apresentou-se a Joana fazendo-lhe a proposta de pagar pela sua liberdade se ela prometesse não atacar mais os ingleses. A partir do dia 23 de Maio, as coisas aceleraram-se, e no dia 29 de Maio ela foi condenada por heresia.
A morte
Joana foi queimada viva a 30 de Maio de 1431, com apenas 19 anos. A cerimónia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão.
Antes da execução ela confessou-se com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para a sua execução. Após lerem o seu veredicto, Joana foi queimada viva. As suas cinzas foram deitadas no rio Sena, para que não se tornassem objecto de veneração pública. Era o fim da heroína francesa.
Após a morte de Joana d'Arc
A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica autoriza a sua beatificação. Em 1920, Joana d'Arc é canonizada pelo Papa Bento XV.
Existe uma outra versão que informa que vinte anos após a sua condenação à fogueira, os pais de Joana d'Arc pediram que o Papa da época, Calisto III, autorizasse uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve a sua honra reabilitada, e o nome feiticeira e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida pelas suas virtudes heróicas, provenientes de uma missão divina. Joana também, enquanto morria, era chamada de bruxa, mentirosa e blasfema.
Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.[
Vestuário
Joana d'Arc usava roupas masculinas desde o momento da sua partida de Vaucouleurs até sua abjuração em Rouen.[4] Isto motivou debates teológicos em sua própria época e levantou outras questões também no século XX. A razão técnica para a sua execução foi uma lei sobre roupas bíblicas.[5] O segundo julgamento reverteu a condenação em parte porque o processo de condenação não tinha considerado as exceções doutrinárias referentes a esse texto.
Em termos de doutrina, ela era prudente ao se disfarçar como um escudeiro durante uma viagem através de território inimigo, e era cautelosa ao usar armadura durante a batalha. O Chronique de la Pucelle afirma que isso dissuadiu abuso sexual, enquanto ela estava acampada nas batalhas. O clérigo que testemunhou em seu segundo julgamento afirmou que ela continuava a vestir roupas do sexo masculino na prisão para evitar chatices e violações. A preservação da castidade foi outro motivo justificável para travestir-se: as suas roupas teriam atrasado um assaltante, e os homens estariam menos propensos a pensar nela como um objecto sexual em qualquer caso.
14 de março de 2011
Pute de la vie
Uma pessoa vive da boa caridade, quase de certeza desconhecida, dos outros e depois é o que dá.
Pimbas... uma semana sem net e já arrotas. -.-"
Pois bem... decidi que não vou repôr qualquer rubrica semanal em atraso. Esta semana não haverá 'Música da Semana (passada)'. Não faz sentido.
Peço perdão, mas não tenho culpa.
Vou ver se ainda consigo postar hoje a Joana da Semana.
Pimbas... uma semana sem net e já arrotas. -.-"
Pois bem... decidi que não vou repôr qualquer rubrica semanal em atraso. Esta semana não haverá 'Música da Semana (passada)'. Não faz sentido.
Peço perdão, mas não tenho culpa.
Vou ver se ainda consigo postar hoje a Joana da Semana.
6 de março de 2011
Nova rubrica.
Olá!
Anteontem mudei finalmente o meu wallpaper... foi com custo que deixei o Jared Leto (no Pav. Atlântico, dia 16 de Dezembro, e tirada por mim, claro!) ser trocado por outra coisa. Mudei e pensei... porque não apresentar no blog os meus walls? Se eu antigamente fazia Print Screen sempre que mudava para postar num forum que frequentava... porque não continuar a fazê-lo mas agora no meu blog?
E pronto... surge assim mais uma rubrica. Sem restrições temporais, sempre que mudar, postarei aqui... e vou criar inclusive um lugarzinho para ele ali na coluna direita. ;)
Na maioria das vezes não mudo só o Wallpaper, mudo também o Layout das barras/janelas... por isso apresento não só o Wallpaper como também imagens do resto. :) Caso só apareça o Wallpaper... significa que mantive o Layout anterior.
Anteontem mudei finalmente o meu wallpaper... foi com custo que deixei o Jared Leto (no Pav. Atlântico, dia 16 de Dezembro, e tirada por mim, claro!) ser trocado por outra coisa. Mudei e pensei... porque não apresentar no blog os meus walls? Se eu antigamente fazia Print Screen sempre que mudava para postar num forum que frequentava... porque não continuar a fazê-lo mas agora no meu blog?
E pronto... surge assim mais uma rubrica. Sem restrições temporais, sempre que mudar, postarei aqui... e vou criar inclusive um lugarzinho para ele ali na coluna direita. ;)
Na maioria das vezes não mudo só o Wallpaper, mudo também o Layout das barras/janelas... por isso apresento não só o Wallpaper como também imagens do resto. :) Caso só apareça o Wallpaper... significa que mantive o Layout anterior.
Photographic Challenge
4 – Uma foto do último sítio onde estiveste nas férias.
Bem, agora estou em paragem devido ao Carnaval mas isto não é considerado férias, por tanto... o último sítio onde estive nas férias entre semestres foi no almoço que tive com o pessoal fã dos Anjos, inclundo eles... mas não vou postar disso.
Vou postar de um encontro anterior... com as minhas queridas BCG's, uma passeata por Lisboa. Nomeadamente este foi mesmo o último sítio onde estivemos nesse dia.
Terreiro do Paço
Bem, agora estou em paragem devido ao Carnaval mas isto não é considerado férias, por tanto... o último sítio onde estive nas férias entre semestres foi no almoço que tive com o pessoal fã dos Anjos, inclundo eles... mas não vou postar disso.
Vou postar de um encontro anterior... com as minhas queridas BCG's, uma passeata por Lisboa. Nomeadamente este foi mesmo o último sítio onde estivemos nesse dia.
Photographic Challenge (Sábado)
3 – Uma foto que te faça feliz.
Bem, esta foto já tem uns 5 anos (vai fazer este ano 5 anos) e foi tirada no dia em que a xô dona Vanessa fez a festa do seu 19º aniversário. :)
Sem dúvida que é das fotos que me faz mais feliz pois aqui pode ver-se o verdadeiro e definitivo núcleo das minhas grandes amigas. :) Adoro-vos.
Legenda:
Cima Esq. - Eu
Cima Drta. - Vanessa
Médio Esq. - Cláudia
Médio Drta. - Ritinha
Baixo centro - Nélia
Bem, esta foto já tem uns 5 anos (vai fazer este ano 5 anos) e foi tirada no dia em que a xô dona Vanessa fez a festa do seu 19º aniversário. :)
Sem dúvida que é das fotos que me faz mais feliz pois aqui pode ver-se o verdadeiro e definitivo núcleo das minhas grandes amigas. :) Adoro-vos.
Legenda:
Cima Esq. - Eu
Cima Drta. - Vanessa
Médio Esq. - Cláudia
Médio Drta. - Ritinha
Baixo centro - Nélia
4 de março de 2011
Photographic Challenge
3 de março de 2011
Nova Aplicação
Pois bem, seguindo a ideia das minhas gajas boas sobre os desafios que volta e meia aparecem no Tumblr , e como eu tinha aqui um desses ditos cujos já vai para mais de 2 ou 3 meses... decidi então aderir a isso aqui no blog.
No Tumblr não passei da 3ª, por falta de tempo... mas vamos ver se levo este até ao fim.
A aplicação encontra-se na coluna lateral direita, debaixo do Dragon Cave, e vai chamar-se Challenge.
Este desafio a que vou dar início é com base apenas em fotografias.
Btw... o original ali de lado está em Inglês, mas eu vou traduzir o melhor possível (porque há lá uma ou duas que não compreendo bem) cada vez que postar.
No Tumblr não passei da 3ª, por falta de tempo... mas vamos ver se levo este até ao fim.
A aplicação encontra-se na coluna lateral direita, debaixo do Dragon Cave, e vai chamar-se Challenge.
Este desafio a que vou dar início é com base apenas em fotografias.
Btw... o original ali de lado está em Inglês, mas eu vou traduzir o melhor possível (porque há lá uma ou duas que não compreendo bem) cada vez que postar.
Música da Semana
Parecendo que não, esta semana estive bastante indecisa sobre que música iria postar. De facto houveram duas músicas (uma delas já postei à um tempo) que ouvi vezes e vezes sem conta... mas houveram outras que fui ouvindo nos cd's que tenho no carro da minha mãe que me despertaram e me fizeram querer elegê-las como 'Música da Semana'... mas decidi-me agora, estaria a ser idiota se não postasse realmente aquilo que mais ouvi, por isso... e como só encontro versões ranhosas no Youtube (pois o som é bem diferente da original que tenho aqui)... e encontrei este vídeo... vou postar este... e... wow, a música já é o que é, então em acústico... :O
Enjoy it. ;)
Depois disto, tenho duas coisas a argumentar:
1º - Duas pessoas vão comentar coisas que eu prevejo o que serão. XD
2º - Cheira-me a que este vídeo fosse conteúdo da Super City (espaço 'vedado' apenas ao, digamos, Clube de Fãs dos McFly)... e acho que realmente é desrespeitoso haver Pioneers (os ditos dos que pagam para pertencer ao 'Clube de Fãs') a meter os conteúdos cá fora. Nisso concordo plenamente com as duas pessoas que mencionei no primeiro ponto. Mas... como eu não sou nem Pioneer, nem sequer fã da banda... sorry, mas estou no meu direito de meter o vídeo no meu blog, uma vez que ele está disponível.
Enjoy it. ;)
Depois disto, tenho duas coisas a argumentar:
1º - Duas pessoas vão comentar coisas que eu prevejo o que serão. XD
2º - Cheira-me a que este vídeo fosse conteúdo da Super City (espaço 'vedado' apenas ao, digamos, Clube de Fãs dos McFly)... e acho que realmente é desrespeitoso haver Pioneers (os ditos dos que pagam para pertencer ao 'Clube de Fãs') a meter os conteúdos cá fora. Nisso concordo plenamente com as duas pessoas que mencionei no primeiro ponto. Mas... como eu não sou nem Pioneer, nem sequer fã da banda... sorry, mas estou no meu direito de meter o vídeo no meu blog, uma vez que ele está disponível.
2 de março de 2011
A História do... Sal!
Os registos do uso do sal remontam à 5 mil anos. Já era usado na Babilónia, no Egipto, na China e em civilizações pré-colombianas. Nas civilizações mais antigas, contudo, apenas as populações costeiras tinham acesso a ele. Mesmo assim, estavam sujeitas a períodos de escassez, determinados por condições climatéricas e por períodos de elevação do nível do mar. A tecnologia de mineração só começou a desenvolver-se na Idade Média.
Escasso e precioso, o sal era vendido a peso de ouro. Em diversas ocasiões, foi usado como dinheiro. Entre os exemplos históricos mais conhecidos figura o costume romano de pagar em sal parte da remuneração dos soldados, o que deu origem à palavra salário.
Por ser tão valioso, o sal foi alvo de muitas disputas. Roma e Cartago entraram em guerra em 250 a.C. pelo domínio da produção e da distribuição do sal no Mar Adriático e no Mediterrâneo. E após vencer os cartagineses, o exército romano salgou as terras do inimigo para que se tornassem estéreis. Cerca de 110 a.C., o Imperador chinês Han Wu Di iniciou o monopólio do comércio de sal no país, transformando a "pirataria de sal" em crime sujeito a pena de morte.
O monopólio e o peso dos impostos sobre o sal foram motivo de grandes rebeliões. Em França, a elevação de uma taxa criada em 1340, chamada gabelle, ajudou a precipitar a Revolução, em 1789. Séculos depois, na Índia, as taxas abusivas cobradas pelos ingleses encorajaram o movimento da desobediência civil, liderado por Ghandi, na década de 1930.
Em alguns países europeus, a exploração e o armazenamento de sal foram encarregados aos mosteiros. O mais antigo documento conhecido sobre o sal português, do ano de 959, é uma doação de terras e salinas feita por uma condessa a um mosteiro.
A mina de Wielickzka, na Polónia, uma das mais antigas do mundo, é considerada património cultural da humanidade, pela ONU, pelas esculturas feitas nas suas paredes, foi iniciada no século XI com uma carta de mineração conferida pelo estado ao mosteiro de Tyniec.
A Joana da Semana
Peço perdão, mas com o reinício das aulas na faculdade e com o horário do 2º semestre as coisas alteram-se. Na 2ª cheguei a casa e só consegui ir ao mail por 5 minutos... ontem, fui ter com a minha gaja boa e a mana a casa delas e não vim à net, só vim de fugida era quase uma da manhã e no intervalo de uma série, quando voltei já não tinha net.
Bem, pois então, aqui fica...
A Joana da Semana ééééé:
Ioanna Kourbela
Ioanna Kourbela é uma designer de moda, originária da Grécia.
Nasceu e cresceu cercada por fios, tecidos e malhas macias. Pessoas de todo o mundo, pessoas de todas as cores e nacionalidades imagináveis, que frequentavam a loja da sua família, localizada em Plaka, logo abaixo da Acrópole. Sempre lhe pareceu que as pessoas estavam interminavelmente em comemoração; os visitantes, de férias, cheios de sorrisos e gargalhadas. As roupas da loja da família vestiam as pessoas, refletiam a sua diversidade... forma de ser.
Durante os seus estudos, e até agora, este tem sido um factor que influenciou e a inspirou num excelente negócio. A coisa mais importante, porém, é a alegria. A grande variedade de cores e formas, levaram-na a criar peças livres... fluídas, prontas para se adaptarem ao mood da pessoa, o espaço e o momento estão ali.
A sua concepção próxima ao desenhar uma nova peça de roupa é que ela deve ter vida própria, pois a roupa deve estar aberta à mudança do estado como as pessoas se sentem. Quando a imaginação reina, a mesma é soberana ao vestir-se, as roupas seguem o humor da pessoa e envolvem, como as pessoas fazem; o resultado é que cada item duma colecção seja o reflexo de todas as diferentes versões do seu proprietário.
Ioanna Kourbela adoro as fibras naturais. Diz que não só enriquecem e acrescentam ao projecto de um item, como também vestem no seu melhor e da forma desejada.
O ritmo frenético da vida da cidade estimulam a sua criatividade, a azáfama excita-a, e na natureza ela diz que pode encontrar novamente o seu eu... as suas peças contêm elementos de ambos. Mas o seu centro é o ser humano. A figura. Sempre específicos. E com uma história própria para contar.
P.s. - Foi a melhor tradução que consegui fazer do texto que encontrei no site dela, e que está escrito na 1ª pessoa.
Alguns dos seus trabalhos:
Adoro este último!
Este vídeo é absolutamente incrível, como um simples casaco se pode transformar de N maneiras. Vejam, são 7 minutos e tal mas vale a pena!
Credits: http://www.ioannakourbela.com/
Bem, pois então, aqui fica...
A Joana da Semana ééééé:
Ioanna Kourbela é uma designer de moda, originária da Grécia.
Nasceu e cresceu cercada por fios, tecidos e malhas macias. Pessoas de todo o mundo, pessoas de todas as cores e nacionalidades imagináveis, que frequentavam a loja da sua família, localizada em Plaka, logo abaixo da Acrópole. Sempre lhe pareceu que as pessoas estavam interminavelmente em comemoração; os visitantes, de férias, cheios de sorrisos e gargalhadas. As roupas da loja da família vestiam as pessoas, refletiam a sua diversidade... forma de ser.
Durante os seus estudos, e até agora, este tem sido um factor que influenciou e a inspirou num excelente negócio. A coisa mais importante, porém, é a alegria. A grande variedade de cores e formas, levaram-na a criar peças livres... fluídas, prontas para se adaptarem ao mood da pessoa, o espaço e o momento estão ali.
A sua concepção próxima ao desenhar uma nova peça de roupa é que ela deve ter vida própria, pois a roupa deve estar aberta à mudança do estado como as pessoas se sentem. Quando a imaginação reina, a mesma é soberana ao vestir-se, as roupas seguem o humor da pessoa e envolvem, como as pessoas fazem; o resultado é que cada item duma colecção seja o reflexo de todas as diferentes versões do seu proprietário.
Ioanna Kourbela adoro as fibras naturais. Diz que não só enriquecem e acrescentam ao projecto de um item, como também vestem no seu melhor e da forma desejada.
O ritmo frenético da vida da cidade estimulam a sua criatividade, a azáfama excita-a, e na natureza ela diz que pode encontrar novamente o seu eu... as suas peças contêm elementos de ambos. Mas o seu centro é o ser humano. A figura. Sempre específicos. E com uma história própria para contar.
P.s. - Foi a melhor tradução que consegui fazer do texto que encontrei no site dela, e que está escrito na 1ª pessoa.
Alguns dos seus trabalhos:
Adoro este último!
Este vídeo é absolutamente incrível, como um simples casaco se pode transformar de N maneiras. Vejam, são 7 minutos e tal mas vale a pena!
Credits: http://www.ioannakourbela.com/
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