Sim... já nada me importa!
Hoje vou-me divertir e não quero saber se gostas ou não! Eu gosto e isso é o essencial!
Cada qual como é... cada qual com os seus gostos... gostas, gostas óptimo, muito bem, não gostas... não gostas, pronto, paciência!
Apenas peço que não critiques nem me catalogues só pelos meus gostos... afinal de contas também não sei na realidade o que és, não sei na realidade quem és... e não te crítico nem te ponho rótulos!
Os teus gostos talvez serão para mim algo a descobrir... mesmo que não aprecie, vou tentar nunca criticar!
A tua maneira de ser, a tua maneira de estar, o teu modo de reflectir, o teu modo de pensar... serão para mim um dia... se me deres uma opurtunidade, algo a perscutir, a decifrar, a entender, a ajudar... a amar... mas só peço que mais uma vez... não critiques a minha pessoa, a minha maneira de ser, de estar, refletir, pensar, agir e sonhar!
Se me esforço por ti sem pedir nada em troca, agradeço ao menos que não me magoes nem me afastes para sempre...
Estou disposta a conhecer-te na tua integra! Não espero que te mostres logo, a príncipio será díficil, mas... tenho toda a paciência e todo o tempo do mundo para te compreender!
Se há algo que odeio neste mundo, essa coisa é alguém ser imcompreendido... sim, também sei o que é ser-se imcompreendido, não na totalidade, porque há cinco, seis ou sete almas neste penoso caminho a que chamam vida, à qual ainda não compreendi o verdadeiro objectivo dela, se no fim fó há a morte, que me compreendem, que me aceitam tal como sou, que me ajudam, que não me criticam, não me abandonam, me conhecem bem e sabem quando estou ou não a brincar, quando estou ou não triste, zangada, feliz ou histérica, e que apesar de tudo não deixam de me apoiar!
É o que quero em relação a ti... quero-me aproximar, conhecer-te aos poucos e fazer os meus próprios juízos da tua pessoa, sem nunca te magoar... quero que sintas que podes confiar em mim, porque tudo o que eu quero é uma mútua partilha de sentimentos, demore o tempo que demorar... confia em mim... não faço aos outros o que não gosto que me façam a mim, por isso... por favor, deixa-me aproximar e confia em mim, abre-te comigo seja de que maneira for... deixa-me entrar no teu mundo... o meu fica para depois, ou sempre que quiseres...
Afinal digo... que sim... afinal há algo que me importa! Tu...
(Para o P*****)
2/3/2006
28 de setembro de 2007
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